Quando e onde a petulância e a imbecilidade se misturam na política parnaibana

Um dos primeiros nomes que lançaram com pré-candidato a prefeito da confiança da Gracinha

De repente, não mais que de repente, querem transformar a antes anônima e insípida Gracinha Moraes Sousa na maior estrategista política do Piauí. E com dinheiro público, suspeita-se, ela paga e ganha espaços na mídia, onde comunicadores bem aquinhados querem transformar em mito a filha do prefeito Mão Santa – um político velho, atrasado, com um discurso, obsoleto, repetitivo de 50 anos passados. E ele se acha o melhor político do Brasil. Coisas da Parnaíba.

Quando o assunto é sucessão 2024 já nem se fala mais em Mão Santa, o primeiro e único governador do Estado cassado por corrupção. Dizem que quem vai dá as cartas será a hoje deputada Gracinha, que já foi uma supersecretária municipal, onde manipulou recursos de diversas secretarias para maquiar a cidade e ganhar notoriedade. Até o Dr. Hélio, que foi derrotado pelo grupo do Mão Santa em 2020 e de quem recebeu sonoras e desagradáveis críticas,  correu para os braços da Gracinha, encantado talvez pelos olhos azuais da “distinta” senhora e da qual esperava receber as bençãos para ser candidato a prefeito da Parnaíba apoiado pelo atual esquema que está no poder municipal.

A bola da vez é Valdeci Cavalcante, que já se insinua como pré-candidato na sucessão de Mão Santa. E todos sabem que, se eleito, jamais se prestaria a ser marionete de ninguém, muito menos do grupo do Mão Santa, cuja ideia é eleger em 2024 alguém da extrema confinça  do grupo, para em 2028 lançarem a Gracinha para prefeita, a fim de terminarem com o estrago que estão fazendo na estrutura administrativa da cidade, que vão deixar cheia de débitos para o próximo governante.

PARNAÍBA NÃO MERECE O ESPETÁCULO!

Afora esses, outros pré-candidatos são lançados quase todas as semanas, mas são tidos como os “bobos da corte”, nomes nascidos do deboche que é tão natural em Mão Santa. Ninguém sabe onde tudo isso vai terminar, considerando o torpor em que vive o parnaibano, inebriado com a política do pão e circo. Não importam os número vergonhosos e o atraso nos setores mais importantes da administração – a saúde e educação. O importante são as festas, os shows, porque dizem que dá emprego, ajuda os “pobres ambulantes”. E as pobres crianças que sequer merenda escolar têm?  É o futuro da próxima geração jogado na lata do lixo. Mas, toca o enterro!!! (BS)

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