QUEM NÃO AJUDA, ATRAPALHA

Os agentes públicos transformam a alternativa de investimentos privados no Estado, numa verdadeira corrida de obstáculos. O Ibama e o Instituto Chico Mendes enterraram a Cacinocultura (criação de camarões) no litoral, quando ela caminhava celeremente, gerando exportação e milhares de empregos. As licenças ambientais, ou a falta delas, faliram em dois anos, quase todos empresários que investiram na atividade. Agora, a bola da vez é a energia eólica, também no litoral piauiense, onde as licenças emperram os investimentos e prejudicam injustificadamente os empresários do setor. Vale a lembrança de que, já fizeram de tudo para “botar catinga”, na vida dos produtores do cerrado, com insegurança ambiental e fundiária, falta de estradas, e a Suzano, anunciada como o investimento do século, está escapando entre os dedos do Piauí para o Maranhão. Sobre os call center´s, também de financiamento privado e gerador de milhares de empregos, sua implantação parece secundária para os burocratas de plantão. Agüenta Piauí!!!

Do comentário de Arimatéia Azevedo

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