Em outubro deste ano os eleitores serão convocados a escolher, pelo voto direto, prefeitos e vereadores de suas cidades, para um mandato de 4 anos. Em Parnaíba já são muitos os nomes que estão postos para disputarem a cadeira hoje ocupada pelo prefeito Mão Santa. São eles:Mão Santa, que vai para a reeleição; José Hamilton, Florentino Neto, Dr. Hélio Oliveira, Deusimar Terere, Marcos Samarone, Romualdo Seno e o provável candidato do PC do B, Dr. Lima, ex-presidente da OAB local.
Os nomes de José Hamilton e Florentino são os mais conhecidos na cidade, que já tiveram a oportunidade de governá-la por 12 anos consecutivos. Zé Hamilton foi prefeito 3 vezes e Florentino foi o zero dois, a 2ª pessoa dos últimos 8 anos de gestão Zé Hamilton: primeiro como secretário de governo; em seguida vice-prefeito, e depois ganhou um mandato de 4 anos que todos já sabem o que fez dele.
Tererê, que vai para a disputa pela enésima vez, jamais convenceu o eleitorado de que está preparado para administrar Parnaíba, a 2ª maior cidade do Estado. Dr. Hélio é um deputado estadual que acredita ainda nas promessas do governador Wellington Dias, o mais mentiroso e enganador da história deste Estado. Que discurso teria junto ao eleitor local? Marcos Samarone era um ilustre desconhecido até Mão Santa fazê-lo vice-prefeito. Continua desconhecido perante a maioria dos eleitores. Os outros são os outros, apenas. E Mão Santa?
O atual prefeito disse que 2020 será o ano dos grandes investimentos para Parnaíba, porque acredita que o governo federal irá ajudar com recursos para a execução de grandes projetos já colocados à mesa do presidente Bolsonaro quando Mão Santa esteve em audiência com ele no ano passado.
E se o governo municipal está dando certo, o eleitor há de entender que não existe razão para substituí-lo. Até porque o único nome que acreditam ter viabilidade na oposição é o do José Hamilton que, além de ser do lado do mentiroso Wellington Dias, está cansado, não desperta expectativas, porque já teve a oportunidade de governador esta cidade por 12 anos e pouco fez, além de administrar a folha de pessoal. Foi na gestão dele que devolveu-se dinheiro para Brasília por incapacidade de tocar duas grandes obras: a orla da Pedra do Sal e a drenagem das águas do Piscinão do Bairro Piauí. Precisa dizer mais alguma coisa?
