Suplentes de deputado que assumiram mandato na mira o “Leão”

A coluna do Arimateia Azevedo, do Portalaz, informou ontem que suplentes, que assumiram mandatos de deputado estadual durante o terceiro governo de Wellington Dias só se preocuparam em receber e gastar o dinheiro e, agora, estão às voltas com o Imposto de Renda. 
Um deles, como João de Deus, tem se queixado que está sendo cobrado em mais de R$ 400 mil.

Tem muito mais

Mas uma preciosa fonte acrescenta que não são somente os suplentes, mas até deputados e tantos quantos outros que foram nomeados para funções pensando que iam comer o do leão sem que o ‘rei da floresta, ops, da Receita, fosse atrás deles. 
Pois o leão está no calcanhar de todos os sonegadores.

Liseira geral

Agora, pergunta se de Deus ou os demais suplentes (que não declararam os recebios) tem pelo menos um pau para matar o gato?

Caso sério

O advogado e consultor tributário Joaquim Caldas Neto, escreve de São Paulo para dizer que acha que possivelmente, os suplentes não esqueceram de declarar o salário, mas sim as verbas “indenizatórias” ou “ajudas de custo” , que possuem reflexos tributários.
Porque a retenção na fonte é da própria Assembleia Legislativa.

Fim do mundo

O governo pagou R$ 11 milhões, no apagar das luzes de 2018 a uma empresa, denominada de Carnaúba, por supostos serviços ao Detran e o responsável por ela diz que nunca viu a cor desse dinheiro?
Fala aí, Fernando Santos.

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