Por:Arimateia Azevedo
O deputado estadual Robert Rios (PDT) deu a exata noção, ontem, numa postagem pública, no Facebook, de que desconhece a lei e o papel do cidadão. Principalmente do cidadão investido de prerrogativas, como é o seu próprio caso: Policial federal, secretário de Segurança várias vezes e, agora, deputado estadual. Apesar disso, Robert Rios se viu provocado por um picareta que lhe ofereceu o primeiro lugar numa fraudulenta pesquisa de opinião pública, não o prendeu em flagrante e tampouco o denunciou à autoridade competente. O deputado procurou o caminho mais fácil, o do fuxico. E o fez nas redes sociais, avisando aos que o acessam que foi peitado – o grifo é nosso, assim mesmo, na linguagem do malandro – para pagar R$ 15 mil e assim sair em primeiro lugar na fraudada pesquisa. Lamentavelmente, não se tem hoje, a cara desse malandro (ou malandra) estampada na mídia como o estelionatário que queria dar o golpe numa autoridade, porque a tal autoridade não exerceu o seu papel de autoridade. Preferiu ser omissa, achando que fazendo o que fez, fuxicar no Facebook, estaria cumprindo o seu papel. É por causa desse tipo de falta de atitude que os picaretas enchem os bolsos em toda campanha eleitoral, produzindo pesquisas falsas e nada lhes acontece, até porque eles contam com a cumplicidade dos agentes públicos, como se está vendo no caso relatado por Robert Rios. O Facebook não é o foro adequado para o deputado denunciar uma tentativa de achaque. E sim, a delegacia de Polícia mais próxima. Como ele não fez, a essas alturas o bandido dono do instituto está pegando outro otário. Se é que já não o pegou.
O deputado estadual Robert Rios (PDT) deu a exata noção, ontem, numa postagem pública, no Facebook, de que desconhece a lei e o papel do cidadão. Principalmente do cidadão investido de prerrogativas, como é o seu próprio caso: Policial federal, secretário de Segurança várias vezes e, agora, deputado estadual. Apesar disso, Robert Rios se viu provocado por um picareta que lhe ofereceu o primeiro lugar numa fraudulenta pesquisa de opinião pública, não o prendeu em flagrante e tampouco o denunciou à autoridade competente. O deputado procurou o caminho mais fácil, o do fuxico. E o fez nas redes sociais, avisando aos que o acessam que foi peitado – o grifo é nosso, assim mesmo, na linguagem do malandro – para pagar R$ 15 mil e assim sair em primeiro lugar na fraudada pesquisa. Lamentavelmente, não se tem hoje, a cara desse malandro (ou malandra) estampada na mídia como o estelionatário que queria dar o golpe numa autoridade, porque a tal autoridade não exerceu o seu papel de autoridade. Preferiu ser omissa, achando que fazendo o que fez, fuxicar no Facebook, estaria cumprindo o seu papel. É por causa desse tipo de falta de atitude que os picaretas enchem os bolsos em toda campanha eleitoral, produzindo pesquisas falsas e nada lhes acontece, até porque eles contam com a cumplicidade dos agentes públicos, como se está vendo no caso relatado por Robert Rios. O Facebook não é o foro adequado para o deputado denunciar uma tentativa de achaque. E sim, a delegacia de Polícia mais próxima. Como ele não fez, a essas alturas o bandido dono do instituto está pegando outro otário. Se é que já não o pegou.