A vendedora do adesivo com ofensa sexual a presidente Dilma Rousseff é uma mulher. Segundo a colunista Mônica Bergamo, a anunciante tentou empurrar a responsabilidade pelo caso para o ex-marido. Disse que ele usou a conta dela no site de vendas para colocar as imagens no ar.
A informação foi dada pelo site Mercado Livre à Secretaria de Políticas para as Mulheres e ao Ministério Público Federal, que investiga o caso.
A ação foi um fracasso comercial – só quatro itens foram vendidos. O adesivo, além de misógino, incentiva o estupro.
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, denunciou o caso e a Organização das Nações Unidas disse em nota que se trata de violência política sem precedentes e que “é ultrajante e extremamente agressiva a apologia de violência sexual” contra a presidente Dilma Rousseff.
A iniciativa, de qualquer forma, foi um fracasso comercial. Só quatro adesivos foram vendidos, segundo as informações disponibilizadas à secretaria.
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, denunciou o caso e a Organização das Nações Unidas disse em nota que se trata de violência política sem precedentes e que “é ultrajante e extremamente agressiva a apologia de violência sexual” contra a presidente Dilma Rousseff.
A iniciativa, de qualquer forma, foi um fracasso comercial. Só quatro adesivos foram vendidos, segundo as informações disponibilizadas à secretaria.