Acervo de Humberto de Campos deve voltar para a APAL

Acervo abandonado no Casarão Simplício Dias

Humberto de Campos

O ex- presidente da Academia Parnaibana de Letras (Apal), Antônio de Pádua Ribeiro dos Santos, informa que todo o acervo de Humberto de Campos, adquiridos para a APAL com a ajuda da prefeitura, e que foi doado para o Casarão Simplício Dias, vai voltar para a Academia. É que o local onde se encontra não é confiável. Corre o risco, sim, de serem roubadas as peças. Como se trata de algo muito importante, embora muitos não reconheçam isso, ele vai sugerir ao acadêmico, membro da Apal, Valdeci Cavalcante, que adapte uma sala na sede da entidade, para que o acervo volte. Antônio de Pádua com sua esposa, Maria do Amparo, são os responsáveis pela negociação feita com familiares de Humberto de Campos, para trazerem a Parnaíba as peças que se encontravam na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro.

Oposição

Wellington Dias com jeito de  enganador

Muita gente já trabalha com a certeza de que Wellington Dias não se reelege e conquista um 4º mandato. É quase impossível se defender a candidatura no “índio mais sabido do Brasil”, no dizer do presidiário Lula. Com tanta falcatrua sendo descoberta e com o Estado endividado até a 4ª geração, fica-se querendo saber como é que velhos políticos, lideranças carcomidas, deixam-se cooptar pelo índio mais sabido do Brasil. Que ele é sabido, todos sabem. Mas que é também enganador, não cumpridor de promessas, não há o que contestar. Basta conversar com prefeitos de pequenos municípios que guardam dezenas de ordens de serviço que ele assinou, com promessas de obras que nunca fez. Agora, só falta a oposição ter competência para saber usar isso contra o Wellington Dias.

Fundação Ninho

Jornalista Camilo Neto entrevistou Dina Zulmira

Sem a ajuda da Prefeitura de Parnaíba, que deixou de contribuir na atual gestão, com recursos da ordem de R$ 120 mil por ano, a Fundação Ninho passa por dificuldades, tendo que reduzir suas atividades. Fundada em 1983 para ajudar prostitutas, evangelizá-las e ensinar-lhes o ofício de corte e costura, a Fundação chegou a atender mais de 120 famílias, com vários funcionários. Destes, só restaram dois atualmente. A fundadora, Dona Zulmira Petronília Aguiar, se emociona ao contar a trajetória da Fundação e lamenta o corte da ajuda da Prefeitura. Recursos de governo agora só R$ 930,00 de convênio com o governo federal.

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