Author: Bernardo Silva
TRE-PI aprova força federal para 136 municípios: até Parnaíba entrou na lista
De acordo com informação do jornalista Douglas Ferreira, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI) aprovou os pedidos de 58 zonas eleitorais, que solicitaram reforço de tropas federais nas Eleições deste ano. Corresponde a 136 cidades em todo o estado: de São Gonçalo a Parnaíba.Bancos estarão em greve a partir de amanhã (18)
CANDIDATO DR. VINICIUS: TURISTAS NÃO VISITAM PARNAÍBA PELA FALTA DE UM BOM “BATACLAN
Candidato a prefeito Dr. Vinicius
O comentário a seguir foi postado hoje pelo jornalista F. Carvalho em sua página no facebook:
“O programa do candidato a prefeito Dr. Vinicius baixou o nível no seu programa desta segunda-feira. “Os turistas não vem para Parnaíba porque aqui não tem um CABARÉ”, disse o apresentador do programa do ex-secretário de turismo de Parnaíba, hoje candidato a prefeito.
Para Dr. Vinicius, uma cidade que não tem o seu Bataclan não está com nada.
Ou terá sido uma pérola do marqueteiro Jorge Machado?”
Prejudiciais à saúde da Educação
Dilma mandou Mantega se retirar de evento da VEJA
Após cancelar almoço que teria no Hotel Unique, em São Paulo, com o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, no mesmo sexta-feira (14) em que a revista Veja chegaria às bancas com denúncias devastadoras que atruibuem a chefia do esquema do mensalão ao ex-presidente Lula, a presidenta Dilma antecipou sua viagem a Porto Alegre, na sexta-feira, e ficou muito irritada quando soube que o ministro Guido Mantega (Fazenda) a representava em um evento da revista Exame, da editora Abril. A informação é de Cláudio Humberto, na sua coluna, que conta mais detalhes:
”Por telefone, Dilma ordenou que Mantega abandonasse imediatamente a tradicional festa ‘Maiores e Melhores’, da revista. O ministro se levatou sem prévio aviso da mesa de debates da qual participava, ao lado do prêmio Nobel de Economia Paul Krugman e do próprio Civita, para se retirar em definitivo do recinto, diante de dezenas de empresários. Os dois gestos foram interpretados como um protesto do governo pela matéria da revista Veja ‘Os Segredos de Valério’.
QUE VERGONHA, PT!!!
Deu bode!
Civita deflagra operação para botar Lula na cadeia
Foto: Edição/247
Reportagem ancorada em supostas declarações já negadas pelo empresário Marcos Valério produziu uma reação esperada: José Serra pediu que o Ministério Público investigasse a “entrevista” e levasse o caso ao STF. Ou seja: depois da Ação Penal 470, Lula também poderia vir a se tornar réu, ficando assim impedido de voltar à presidência
Esse movimento não aconteceu porque a oposição, liderada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, não teve coragem para tentar cassar o primeiro presidente de origem popular da história do País e para enfrentar, nas ruas, a força dos movimentos sociais ligados ao PT. Faltou coragem, mas o desejo de eliminar Lula da cena política brasileira permaneceu vivo.
Veja manteve seu padrão de jornalismo mais próximo da ficção do que da realidade, com denúncias como as dos dólares de Cuba, dos envelopes com R$ 200 mil entregues na Casa Civil de Dilma Rousseff e da propina entregue na garagem do Ministério dos Transportes (acusação da qual o ex-ministro Orlando Silva já foi inocentado). Mas o PT, enquanto esteve no governo, não ousou confrontá-la. Ao contrário, manteve até uma relação de civilidade, expressa no fato de que o grupo Abril é um dos principais beneficiários da publicidade oficial no País, em razão da suposta audiência de suas publicações. Além disso, não foi capaz nem sequer de convocar Civita e um dos jornalistas de Veja a depor na CPI do caso Cachoeira.
Ao longo dessa guerra santa deflagrada pela revista contra o chamado lulismo, nada foi tão ousado como a capa deste fim de semana, em que a revista sugere ter entrevistado Marcos Valério, pivô do mensalão, publicando entre aspas várias declarações já negadas pelo publicitário. Uma das aspas, a de que Lula não apenas sabia, como era o chefe de tudo e se engajava pessoalmente na arrecadação de um caixa de R$ 350 milhões do PT.
É verdade? Valério falou com Veja? Pode ser, como pode não ser. Veja não dispõe dos áudios e nada garante que o empresário realmente tenha falado à revista em off. Ocorre, no entanto, que a reportagem já é tratada pelos adversários de Lula, e aliados de Veja, como José Serra – e que falta faz um Demóstenes Torres! – como uma “entrevista”. Algo que, portanto, deveria gerar reações dos órgãos institucionais, como o Ministério Público, a Polícia Federal e o Supremo Tribunal Federal.
Os réus da Ação Penal 470, ao que tudo indica, serão majoritariamente condenados até o fim deste ano. Alguns deles, como Marcos Valério, João Paulo Cunha e Henrique Pizzolato, serão presos em regime fechado. Outros, como José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoíno, conhecerão seu destino nos próximos dias.
A oposição não teve coragem para provocar o impeachment de Lula, mas pode tentar levá-lo ao banco dos réus. Quem não tem voto, caça com Veja. Era esse o objetivo da última capa de Veja.
Política, pura e simplesmente.
Sindjor-PI reúne comunicadores em Parnaíba para tratar de registros profissionais
O Sindicato dos Jornalistas do Piauí – Sindjor-PI, através de seu Presidente José Olímpio e do Secretário Executivo Carlos Augusto, estiveram ontem (14/09) em Parnaíba tratando de assuntos relativos ao processo de registro profissional de pessoas que atuam no jornalismo e que ainda não encontram-se devidamente regularizadas.
Essa foi a pauta principal da reunião que foi realizada na Sede do Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Parnaíba – IHGGP às 18h30min. O IHGGP fica localizado no Centro de Parnaíba, na Rua Duque de Caxias e é presidido por Reginaldo Júnior.
Outra questão levantada durante as discussões foi a da organização da categoria e principalmente de uma maior união por partes daqueles que a compõem, foi inclusive sugerido pelo jornalista Wilton Porto que os jornalistas de Parnaíba escolhessem uma data por mês para realizarem reuniões para debater assuntos inerentes a profissão.Por Gilson Brito
Tiririca fica na frente dos deputados do Piauí para ganhar prêmio
AGENDA DO CANDIDATO A PREFEITO JOÃO UNIMAGEM PARA ESTE SÁBADO
CANDIDATOS A PREFEITO DE PARNAIBA E SEUS PROGRAMAS DE TV
CONVITE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS TUCUNS
DETRAN NÃO RENOVA CONTRATO COM EMPRESA E EMISSÃO DE “CNH” ESTÁ COMPROMETIDA
VEREADOR REQUERE MOÇÃO DE PESAR PELA MORTE DE ANTÔNIO PRADO FILHO
O QUE O CEARÁ TEM QUE O PIAUÍ NÃO TEM
DEU NA IMPRENSA:
Porto do Pecém no Ceará recebe R$ 812 milhões para obras
O ELEITOR PERGUNTA NO FACEBOOK:
Outra coisa que não entendo: Se um vereador de Parnaíba-PI ganha algo em torno de R$ 10.000,00, isso colocando por alto, num mandato de 4 anos, ou 48 meses, ele deverá ganhar aí cerca de R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil), por que os candidatos a vereador do PT declararam à justiça eleitoral que pretendem gastar cerca de R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais), ou seja, daria algo em torno de R$ 37.500,00 (trinta e sete mil e quinhentos) por mês. É mais do que ele ganharia caso fosse eleito. (NÃO SOU EU QUE ESTOU DIZENDO, ESTÁ NO SITE DA JUSTIÇA PARA TODO MUNDO VER. ELES MESMOS DECLARARAM) Aí eu pergunto: De onde vem este dinheiro? quem paga esta conta? qual a razão de tamanho investimento? qual a compensação para tamanho investimento? como ele vai repor tudo isso?
AGENDA DO CANDIDATO A PREFEITO JOÃOZINHO UNIMAGEM PARA ESTA SEXTA FEIRA
Ministro desaprova a ação de governadores contra piso
Nesta semana, por exemplo, critiquei Wilson Martins por ter se juntado aos governadores de Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul, Roraima e Santa Catarina para tentar derrubar o piso do professor no Supremo Tribunal Federal.
Não estou só nessa crítica ao governador, extensiva aos demais gestores que se recusam a pagar o piso nacional do magistério. Li ontem no Portal AZ que o ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT), não se mostra nenhum pouco contente com a ação impetrada pelos seis governadores contra o piso do professor.
Segundo o portal, o ministro considerou um caminho “pouco promissor” a “judicialização” da questão. Conforme Mercadante, o Ministério da Educação já mantinha uma mesa de debates com a categoria, que agora é impactada com a ação dos governadores. O ministro se queixou porque sua pasta não foi informada da ação e disse que “o mais prudente e construtivo é abrir um diálogo transparente”, como estava sendo feito.






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