Rubens Vieira e secretário Gustavo de Carvalho com lideranças em Parnaíba

O deputado estadual Rubens Vieira (PT) participou, a convite do prefeito Francisco Emanoel (PP), da procissão de Nossa Senhora Mãe da Divina Graça, evento que reuniu uma multidão de fiéis pelas principais ruas de Parnaíba.

O parlamentar estava com Gustavo de Carvalho, secretário estadual de Desenvolvimento dos Municípios, fortalecendo a presença de representantes do poder público e órgãos estaduais no evento. 

Rubens Vieira e o prefeito de Parnaíba, Francisco Emanoel

Prefeito destaca a união

O prefeito Francisco Emanuel ressaltou o significado da festa para a cidade. Ele disse que a presença do deputado estadual Rubens Vieira na procissão reafirma a importância do diálogo entre representantes do povo e a comunidade religiosa, valorizando eventos que unem crença, cultura e cidadania. (Primeira Mão)

O secretário de Educação do Estado demonstra grande entusiasmo com os programas de intercâmbio internacional oferecidos a alunos da rede pública. Natural que seja motivo de orgulho, mas o perigo é outro: criar uma “elite da educação” dentro da própria escola pública. A coluna tem recebido diversas mensagens de profissionais da educação preocupados com o efeito colateral desse projeto. Se menos de 1% dos 300 mil estudantes da rede alcançam o intercâmbio, o resultado pode ser desmotivador para a imensa maioria que fica de fora.

Na prática, corremos o risco de ver nascer os “Rafaboys” da educação — jovens que brilham nas vitrines midiáticas, enquanto os demais se sentem diminuídos por não conseguirem o mesmo espaço. Outro ponto de atenção é o déficit que atinge milhares de alunos, ignorado em meio à pressa de mostrar resultados de sucesso. A ordem de “aprovar a todos” pode mascarar fragilidades que, em silêncio, comprometem o futuro de quem mais precisa. Que o secretário Washington Bandeira comemore a visibilidade que o programa traz, mas que também volte seus olhos para a maioria ,  jovens que não pedem vitrine, apenas que não sejam tratados como menores.(Silas Freire)

O deputado estadual Tiago Vasconcelos (MDB) afirmou nesta terça-feira (09), que é preciso “endurecer as leis” para coibir a prática de animais soltos nas pistas. Segundo o deputado, animais soltos nas estradas acabam ocasionando acidentes.

“Sofri um acidente no dia 1º de setembro, na BR-343, no município de Campo Maior, então, não dá pra admitir que esses animais soltos na rua, isso continua acontecendo toda semana em nosso estado. Esse crime, repito, não vou chamar de irresponsabilidade, mata o animal e mata pessoas também”, afirma.

O deputado frisou que o Código de Trânsito Brasileiro e o Código Penal prevêem penalidades aos proprietários que deixam animais soltos nas pistas. Vasconcelos ainda reconheceu os esforços da operação “Porteira Fechada”, da Secretaria de Segurança Pública, mas lamentou que a iniciativa não esteja sendo suficiente para coibir os acidentes com animais.

A deputada Gracinha Mão Santa (PP) afirmou que já sofreu um acidente devido a presença de animais na pista. “Vínhamos em baixa velocidade, mas foi um acidente muito feio. Fomos informados pela polícia de que, naquele mesmo local, já tinham morrido sete pessoas. Os locais são corriqueiros. A gente tem que ver formas de conscientização e cobrar mais a secretaria nesses pontos críticos”, disse.

Tiago Vasconcelos concordou que é preciso exigir mais do poder público. “O Estado tem que fazer esse estudo. Mapear onde são esses pontos de maior incidência, porque a gente facilmente vai identificar esses proprietários, que estão colocando em risco a vida da população”, concluiu.(piauihoje)

O deputado federal Merlong Solano afirmou, nesta terça-feira (9), em suas redes sociais, que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro representa uma chance única para o Brasil romper com um longo histórico de omissão e tolerância com líderes golpistas. Em suas declarações, o parlamentar defendeu uma punição rigorosa como forma de evitar novas tentativas de ruptura democrática no futuro.

Solano argumenta que a impunidade e as anistias concedidas a agentes golpistas no passado são o combustível que alimenta ciclos de ataques à ordem democrática. “Nossa história tem sido pródiga em golpes militares. Muitos deles foram bem-sucedidos, enquanto outros fracassaram. Até hoje, há um ponto comum entre os golpes vitoriosos e os derrotados: a anistia, que joga tudo debaixo do tapete, como se nada tivesse acontecido”, declarou.

O deputado fez um alerta sobre as consequências de não se responsabilizarem os envolvidos. “Livres, os golpistas podem usar o aprendizado do golpe fracassado para tentar outro golpe mais à frente. Isto já aconteceu antes. Um exemplo: os militares que derrubaram Getúlio [Vargas] em 1954 foram os mesmos que tentaram impedir a posse de JK [Juscelino Kubitschek] e depois derrubaram Jango [João Goulart] em 1964”, ressaltou, traçando um paralelo histórico para ilustrar seu ponto.

Para Merlong Solano, o momento atual é crucial. Ele enfatizou que o processo contra Bolsonaro e seus aliados é uma oportunidade histórica para o país encerrar uma cultura de tolerância e omissão diante de agentes públicos, empresariais, militares e civis que se rebelam contra a democracia sempre que os resultados eleitorais lhes são desfavoráveis.

A defesa por uma punição exemplar vai ao encontro do debate sobre a necessidade da prestação de contas para fortalecer as instituições e enviar uma mensagem clara de que tentativas de golpe não serão esquecidas ou perdoadas.

Julgamento 

O Supremo Tribunal Federal retomou nesta terça-feira (09/09), o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus acusados de tentativa de golpe de estado e outros crimes contra a democracia brasileira. 

No momento o julgamento está na fase de votação dos cinco ministros da Primeira Turma do STF, responsável analisar a denúncia feita pela Procuradoria Geral da República contra os réus. Os ministros Alexandre Moraes, relator do processo, e Flávio Dino votaram pela condenação de todos os réus. A votação será retomada nesta quarta-feira (10/09), às 9 horas. 

(piauihoje)

A traficante esteve no palanque, ao lado de Lula, cuja visita ela negociou com a secretaria-geral da Presidência.

Lula (PT) dividindo o mesmo palanque com Alessandra Moja Cunha, presa nesta segunda (8) por tráfico de drogas em São Paulo mostra que “o crime organizado não vê o governo Lula como ameaça real às suas ambições e a sua expansão”, segundo afirmou o senador Sergio Moro (União-PR), ex-titular da Vara Criminal Federal de Curitiba, que conhece o petista de outros carnavais. Na Comissão de Segurança da Câmara, o episódio não surpreendeu e deu margem a forte indignação.

A Polícia Militar foi acionada por volta das 10h30 desta terça-feira (09/09) para atender uma ocorrência de achado de cadáver no povoado Várzea do Simão, nas proximidades do Distrito de Irrigação Tabuleiros Litorâneos, em Parnaíba.

A vítima foi identificada como José Alberto Santos Cruz, de aproximadamente 70 anos. O corpo foi localizado por um sobrinho, Bruno Farias Sousa, que informou às autoridades ter encontrado o tio já sem vida. O local foi preservado até a chegada da perícia, responsável pelos procedimentos técnicos necessários. Ainda não há informações sobre a causa da morte. (Daniel Santos)

O senador Marcelo Castro (MDB-PI) voltou a endurecer o discurso contra a proposta de anistia aos investigados dos atos de 8 de janeiro. Segundo ele, “se depender de mim, essa proposta não passa nunca” no Congresso.

A declaração do parlamentar vem em meio ao fortalecimento da influência política e econômica da família Castro, que já domina setores da construção civil e mantém forte presença também na área da saúde, especialmente em programas de cirurgias oculares realizados em larga escala no estado.

Com tamanho espaço e benefícios conquistados junto ao governo federal, Marcelo Castro não encontra dificuldade em alinhar seu voto às pautas do Planalto. A recusa à anistia, nesse contexto, reforça não apenas o tom político do senador, mas também a sintonia com os interesses da base governista.(Silas Freire/Encarando)

O governador do Piauí apresentou a empresários na província de Fujian, na China, a empresa “Porto Piauí”, responsável pelo planejamento do futuro Porto de Luís Correia. O problema é que o porto, na prática, ainda não existe: nem mesmo uma pequena embarcação atracou na região. A divulgação do evento gerou reação popular imediata no Piauí, com críticas e comentários irônicos.

Um internauta de Teresina chegou a questionar: “O senhor não apresentou fake news a esses empresários, não, governador? Disse que o porto já estava pronto?” A situação levantou preocupações sobre a imagem do estado e a credibilidade de suas informações perante investidores internacionais. Enquanto isso, a comunicação do governo destacou empresários piauienses que participaram da excursão , para incentivar publicamente a continuidade das viagens.

Alguns cidadãos questionam que, esses empresários incentivadores bem que poderiam custear essas viagens do governador e sua enorme comitiva  ao invés dessa fortuna sair do bolso do contribuinte. (Silas Freire)