Política

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias (PT), afirmou em entrevista a TV Cidade Verde, que o momento atual não deve ser de definir candidatos para disputarem as prefeituras no Piauí, mas de demonstrar para a população o trabalho sendo feito. O ex-governador é uma peça importante para a escolha das candidaturas municipais no Estado.

O Governador Rafael Fonteles anunciou no início da tarde desta quarta (12) que os estudantes da Universidade Estadual do Piauí receberão um aumento de 50% nos valores dos auxílios alimentação e moradia ofertados pela instituição. A medida dobrará o valor aplicado pela gestão nos benefícios assistenciais dos estudantes, saltando de R$ 5 milhões para R$ 10 milhões alocados no nos programas. Durante a solenidade Fonteles confirmou também que todas as unidades da Uespi passarão por reformas e novos cursos serão implantados na instituição.

Ao todo o Governo ampliará de 2453 beneficiários para 3000 estudantes atendidos, sendo 2500 estudantes recebendo auxílio alimentação e 500 jovens com o auxílio moradia. O valor do benefício passará de R$ 200 para R$ 300.

^{FOTOS: Assis Fernandes}

Fonteles anunciou que em breve o edital será lançado. “Há um mês atrás anunciamos o dobro do valor investido em bolsas de pesquisa, iniciação científica e monitoria. Agora nós partimos para as bolsas auxílio alimentação e moradia. No total isso representa o dobro do valor investido, beneficiando estudantes da Uespi que estejam em situação de vulnerabilidade. Vamos ter o edital, cada aluno que deseja essas bolsas se inscrevem a universidade avalia e vai conceder a bolsa a três mil estudantes”, afirmou.

Já o Secretário de Educação, Washington Bandeira, destacou a importância da inclusão social da medida.  “É uma medida relevante que demonstra mais uma vez a priorização da educação como um cargo chefe da gestão do Governador Rafael Fonteles, tanto no ensino superior, com esses anúncios feitos, como na educação  básica, promovendo inclusão social e equidade nos direitos”, disse o gestor.

(Fonte:Tarcio Cruz/O Dia)

Por Arimatéa Carvalho

O presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) recebeu o deputado federal Florentino Neto (PT), acompanhado da deputada estadual Janaína Marques (PT), da prefeita de Luzilândia, Fernanda Marques, e da presidente da Câmara de Monsenhor Gil, Eliane Moura.

Florentino, a deputada, a prefeita e a vereadora levaram demandas para os municípios s uma das principais foi a duplicação da BR-343 entre Teresina/Altos/Campos Maior e entre Buriti dos Lopes/Parnaíba/Luís Correia.

O deputado ressaltou que nesses trechos da BR-343 a trafegabilidade fica muito prejudicada, principalmente nos finais de semana, quando há maior fluxo de turistas para o litoral.

Alckmin e Florentino alinham duplicação da BR entre Teresina e C. Maior e Buriti e L. Correia

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, senador licenciado Wellington Dias, recomendou “cautela” às lideranças do PT no Piauí para que tratem da eleição para a Prefeitura de Teresina somente no próximo ano. A hora é de trabalhar.

Pelo visto, o ex-governador não é o único que pensa assim. O governador Rafael Fonteles até lançou o sloga da gestão: trabalho, trabalho, trabalho”.e tem chegado cedo e saído bem tarde do Palácio de Karnk. Chegou da Europa na segunda-feira e hoje já estava em Brasília.

A questão é que tem muita gente se achando, principalmente depois dos últimos acontecimentos políticos, inclusive as dificuldades que a gestão da Prefeitura de Teresina vem enfrentando desde o primeiro dia de governo.

É tanta gente acreditando que pode vencer que o governador e os aliados vão ter que segurar firme nas rédeas da carroça – que está à frente dos bois faz tempo – senão a base implode e a vaca vai pro brejo.  

Só na Assembleia Legislativa já são pelo menos três nomes lançados para concorrer como cabeça da chapa majoritária pelo PT em 2024: o presidente da Alepi, Franzé Silva; o líder do Governo na Casa, Fábio Novo; e Dr. Vinícius, que seria o “preferido” do Palácio de Karnak. E a “briga” lá na Alepi começou foi cedo e só esquenta a cada nova entrevista.

“O que tenho dialogado, com minha modéstia experiência, é que acho que a gente tá longe. A eleição é em 2024.  Que tal se a gente se centrar agora na pauta do povo?”, sugeriu.

Dias entende que a hora é de reconstrução, de retomar as obras que foram paralizadas, acompanhar as que estão em andamento, trabalhar projetos para Teresina e para cada um dos 223 municípios do interior.  “Para a gente ter o máximo de projetos de habitação, estruturar projetos para tirar gente da pobreza”.

O ministro avalia que o PT tem várias alternativas para lançar um candidato com chances reais de vencer as eleições na capital – a primeira da história.

“Isso é uma coisa boa… no momento certo, os partidos vão tomar decisão e o povo vai ver. Esse líder aqui tá trabalhando, quem é prefeito, quem não é prefeito, quem é candidato, quem é deputado, quem não é deputado. São líderes que colocam o seu nome e o povo, na hora da escolha, não tem jeito, tem uma escolha simples. Primeiro: tá de bem com o povo? o povo tá querendo esse líder? isso é bom. No primeiro momento, os nomes mais lembrados são de gente que já foi candidato, quem já foi prefeito. Mas, mais na frente, o povo quer saber o que foi que aquele líder fez? é uma liderança que tem trabalho?”, questionou o ex-governador do Piauí, eleito quatro vezes em primeiro turno, falando de Brasília, em entrevista à TV Cidade Verde.

Fonte: Paulo Pincel

Ao contrário do que publicamente fingem parecer, não são boas as relações entre o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, e o governador, Rafael Fonteles. Os fatos narrados parecem surreais, frutos da imaginação de um autor de novela, mas a relação entre os dois já estaria inquietando até a dirigentes do PT nacional.

Wellington Dias ainda hoje não consegue digerir a equipe de governo formada predominantemente por colegas de colégio do governador, os chamados “gênios do Dom Barreto”, que ocupam os principais cargos do governo. E Rafael, do seu lado, não teria engolido a indicação do senador para o ministério de Lula.  

Para o ministro, Rafael montou uma equipe deixando o PT em segundo plano, ocupando cargos sem muita importância. Porque os amigos de colégio do governador estão nas principais secretarias e órgãos da administração indireta, enquanto petistas e aliados de outros partidos apenas compõem o cenário.  

Chama a atenção a viagem do governador à Europa. Nenhum petista histórico na comitiva. E, dizem, Wellington teria sabido pela mídia.  

Rafael, pelo que se comenta, não teria gostado da nomeação de Wellington para o ministério depois que ele quase foi derrotado na disputa do Senado pelo ex-prefeito Joel Rodrigues. O governador ostenta os 300 mil votos que teve de maioria sobre Silvio Mendes, enquanto Dias por pouco não foi derrotado.  

A sinceridade de Rafael  

Fatos do cotidiano do governo estadual tem irritado o ministro. Um deles: Rafael não foi e não mandou ninguém do governo a um evento em que o ministro entregava tratores.

Wellington Dias não gostou em nada do tratamento que Rafael dispensou a Rejane, sua esposa, quando, em janeiro, ela foi tratar com o governador no Palácio de Karnak, da sua (dela) nomeação para o TCE.  

Muito formal, Rafael recusou-se a receber (pelo menos para cumprimentos) dois prefeitos do interior que acompanhavam Rejane. Ela insistiu para que o governador os recebesse e Rafael, secamente, teria dito que ela o estaria constrangendo.  

Os dois prefeitos não votaram em Rafael, mas ela disse: “eles votaram em mim e em Wellington”. O governador, depois de muita insistência, os recebeu e, quando um deles queria marcar um novo encontro, Rafael foi despachado: “vamos marcar para 2025”.  

Episódio parecido também é contado como tendo acontecido em São Miguel do Tapuio. Cumprimentado pelo ex-prefeito de Pimenteiras, Venício do Ó, o governador também foi muito formal, distante e despachado, quando Venício perguntou quando ele e outros correligionários poderiam conversar com o governador: “vamos marcar para depois de 2025. Até lá, estarei com os que na sua região votaram em mim”, pontuou Rafael.  

Essa aparente grosseria (ou sinceridade) do governador tem irritado o ministro porque Rafael estaria hostilizando seus eleitores que são na maioria petistas.

Falando por Wellington  

Na semana passada o deputado federal Merlong Solano parecia estar dando recado de Wellington Dias, quando disse que Rafael só quer saber de deputados estaduais. Merlong se queixa que o governador não tem dado espaço para os federais.   Mas quem faz questão de fazer a devida separação é o próprio governador.

Num sábado, reunido com deputados estaduais Rafael foi direto:  ”Ninguém me traga político que não votou e mim, pois não o recebo. Eu não sou Wellington Dias. Aliás, eu não recebo nem quem votou em mim”, e prosseguiu:  

“Antigamente o cabra votava contra e no dia seguinte já estava do lado do governador. Eu sou diferente do Wellington”.   Para Rafael conversa com os adversários só após as eleições municipais. “No momento só recebo quem não votou em mim, institucionalmente”, avisa.  

Enquanto isso, tem petistas fazendo a ponte aérea Teresina/Brasília/Teresina para tentar apagar o fogo que começa a queimar as relações do ministro com o governador.

Fonte: Portal AZ

 

O governador revela que não será fácil manter a Agespisa na estrutura administrativa do foverno estadual. Dívidas, baixa arrecadação e reduzida capacidade para investimentos dificultam a sobrevivência da instituição. Mas Rafael Fonteles não adiantou que medidas o governo tomará em relação à estatal.

No elenco de possibilidades estão nova reestruturação e extinção da empresa. “Nosso objetivo é cumprir o novo marco do saneamento que prevê universalização do abastecimento d’água e esgotamento sanitário”, afirma.(Elivldo Barbosa)

Bancada federal ver bolsonaristas zombarem de suas indicações

Os gestores de cargos federais no Piauí continuam nos cargos e sorrindo da atual bancada que não conseguiu mudar um porteiro em uma repartição pública federal no Estado.

O coordenador da bancada no Congresso, Flávio Nogueira (PT) acredita que essa semana desenrola, mas o Planalto não tem demonstrado boa vontade do estado.(Com informações de Silas Freire)

No dia em que completa 100 dias de gestão, o Governador Rafael Fonteles fez um balanço das principais medidas implantadas desde janeiro de 2023. O gestor valorizou avanços nas áreas de saúde, educação e segurança pública e elogiou a harmonia entre os poderes legislativo e judiciário para as primeiras mudanças do Governo.

O chefe do executivo solucionou desde o começo do Governo um impasse bilionário com o Tribunal de Justiça que tramitava no Supremo Tribunal Federal e aprovou de forma célere medidas como um empréstimo de R$ 2 bilhões e uma reforma no primeiro escalão da gestão. Por outro lado Fonteles enfrenta dificuldades na segurança pública e busca avançar no setor econômico para atingir a meta de gerar 80000 vagas de empregos.

Na tarde desta segunda (10) Rafael apresentou as cem medidas mais importantes adotadas nos cem primeiros dias de governo. “É um momento único que o Piauí está tendo, é a maior janela de oportunidade que estamos vivendo. Temos um alinhamento com o Governo federal, temos uma bancada federal forte e uma boa relação com a Assembleia legislativa do Piauí, é um governo de muita harmonia entre os poderes. Estamos colhendo o que plantamos na gestão anterior, isso facilita para a gente executar mais. Estamos em um ritmo acelerado que será durante todo o governo. Estou muito convicto de que os potenciais que colocamos como prioridade no nosso plano de governo serão os potenciais do mundo inteiro”, disse Fonteles.

^{FOTO: Assis Fernandes/ O DIA}

Fonteles salientou também o avanço na educação. “Eu destaco especialmente um governo que está trabalhando muito, focado no plano de gestão, que já está cumprindo boa parte do que foi prometido nos primeiros cem dias. Na área da educação você poder anunciar o dobro de escolas de tempo integral que era a meta de quatro anos, na segurança pública você começar a colher os resultados com a diminuição dos índices e com a sensação de segurança melhorando gradativamente, é claro que é um problema ainda muito relevante que temos que dedicar muito para solucionar.”, afirmou.

Para o governador o alcance de metas só foi possível graças a estruturação do programa Pró-Piauí. “Na saúde pública zerar a fila de cirurgias eletivas até outubro deste ano, na área do desenvolvimento econômico, da infraestrutura, quantas obras pudemos inaugurar já colhendo o que plantamos lá na época do Pró-Piauí. Então é muito trabalho e compromisso em relação ao que prometemos na campanha eleitoral tornando isso possível e já realizado no começo do Governo”, concluiu.(Tarcio Cruz/O Dia))

Vicente Sales – está respondendo interinamente pela diretoria da 1ª Ciretran Regional de Parnaíba. 

Funcionário efetivo do órgão com experiência e vasto tempo de serviço. 

O governo ainda não nomeou um novo diretor para o órgão devido o impasse político entre um grupo de deputados da região. 

Enquanto isso, um dos funcionários mais antigos do órgão vai respondendo pelas ações da pasta.(Portal do Catita)

Desde o início da gestão Mão Santa, em 2017, que o setor transporte e trânsito tem deficiências enormes. Basta citar que, passados mais de 6 anos, sequer um abrigo de passageiros foi construído na cidade, em benefício das pessoas, embora tenha sido promessa de campanha do então candidato em 2016. E os usuários de transporte coletivo continuam à mercê do sol e da chuvas em longas esperas que duram mais de uma horas, às vezes, para pegarem o seu transporte.

Agora mesmo a imprensa divulga que há mais de 30 dias que a população reclama da sinalização semafórica com problemas em vários pontos da cidade, provocando um verdadeiro caos em momentos de pico no trânsito. Ninguém sabe se ainda há secretário municipal de transporte e trânsito, porque a imprensa oficial nada divulga de ações da referida secretaria. Tudo o que ocorre na prefeitura só leva o nome do prefeito Mão Santa, da esposa dele, Adalgisa, e da filha, deputada Gracinha, que nem mais é secretária. 

A sinalização horizontal e vertical também apresenta problemas há tempos. Em alguns pontos onde ela está sendo recuperada, são nos locais de maior visibilidade para causar boa impressão à população, muito embora seja um serviço de péssima qualidade onde utilizam material de quinta categoria, a fim de “pouparem”  os recursos para destinação escusa. E assim vive Parnaíba, na contramão da história, sob a politica do atraso de um grupo político que coloca os seus interesses politiqueiros em primeiro lugar, em detrimento do interesse da população. E haja publicidade pessoal. Tudo na gestão é para a promoção do nome de Mão Santa, Gracinha e Adalgisa, como se muito em breve eles não fossem voltar para o ostracismo. (B.Silva)

Rafael Fonteles chega nesta segunda-feira, 10 de abril, ao centésimo dia como governador do Piauí. Nesse período esteve por 14 dias em Brasília e oito em viagem à Europa, o que totaliza 22 dias fora do Estado.

Foto: Divulgação

Governador Rafael Fonteles ficou mais de 30 ausente do Piauí

Embora tenha ido ao Palácio de Karnak em alguns sábados e domingos de março, a agenda dele não registra qualquer atividade em 18 dias dos meses de janeiro, fevereiro e março.

Assim, somados aos 22 dias em que esteve fora do Estado, nos seus 100 primeiros dias como governador, Rafael Fonteles esteve pelo menos 30 dias fora do seu gabinete de trabalho no Palácio de Karnak.

O Portal AZ olhou a agenda do governador nos últimos três meses e fez um resumo das atividades dele nesse período, concentrando-se nas atividades fora de Teresina, ou seja, do espaço físico em que ele despacha, o Palácio de Karnak.

JANEIRO

Dos 31 dias de janeiro, em 18 o governador não esteve no Palácio de Karnak e em nove dos quais não estava em Teresina e em cinco esteve em Brasília.
No primeiro dia útil como governador do Piauí, Rafael Fonteles não despachou no seu gabinete. Ele estava em Brasília, para onde voou na véspera, em 1 de janeiro, após tomar posse.
No dia 2 de janeiro, o mandatário piauiense passou o dia em Brasília onde esteve nas posses dos ministros Fernando Haddad *(Fazenda), Camilo Pitanga (Educação), Flávio Dino (Justiça), Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Jorge Messias (Advogado Geral da União).
No dia seguinte, 3 de janeiro, seguiu em Brasília sem que nada constasse de sua agenda. À tarde estava em Teresina e foi à posse da nova diretoria da Associação Piauiense de Municípios.
O primeiro dia de trabalho do governador em janeiro no seu gabinete no Palácio de Karnak foi em 4 de janeiro, começando com uma entrevista à TV Clube.
9 de janeiro não teve agenda, mas em 10 de janeiro já estava de volta a Brasília, onde teve audiências com Wellington Dias e com o vice-presidente Geraldo Alckmin. Nos dias 11 e 17 de janeiro não teve agenda.
Em 18 de janeiro estava em Brasília e no dia 20 estava em João Pessoa participando de reunião do Consórcio Nordeste. Em 21 de janeiro, um sábado, foi à comunidade quilombola Mimbó, em Amarante.
Dias 23 e 24 esteve em Oeiras.
Dia 26 de janeiro estava novamente em Brasília, onde participou de reunião de secretários da Fazenda, reuniu-se com Fernando Haddad e participou do Fórum dos Governadores do Brasil. No dia seguinte ficou em Brasília, para reunião dos governadores com o presidente Lula.
Não teve agenda nos dias 27, 28 e 29 de janeiro (sexta a domingo) 

FEVEREIRO

Dos 28 dias de fevereiro, a agenda do governador só registrou a presença dele no Palácio de Karnak em 10 dias. Em cinco dias do segundo mês do ano Rafael Fonteles esteve em Brasília.
No primeiro dia do mais curto mês do ano, o governador não foi ao gabinete de trabalho. Sua agenda marcou posse dos deputados estaduais e visita a uma fábrica de bebidas.
Dia 3 de janeiro foi a Baixa Grande do Ribeiro para participar de eventos do agronegócio.
Dia 7 estava de volta a Brasília, onde teve reunião com Wellington Dias, Fernand Haddad e três ministros do Supremo: Nunes Marques, Roberto Barroso e Gilmar Mendes.
Seguiu em Brasília dia 8, onde manteve uma agenda de reuniões com ministros do STF: Luiz Fux, André Mendonça e novamente Nunes Marques.
Voltou a Brasília dia 14, onde teve audiência com Fernando Haddad e com os presidentes da Câmara e do Senado. Ficou em Brasília no dia seguinte com um único compromisso na agenda: uma entrevista à Globo News.
Com o carnaval, não teve agenda entre os dias 18 e 26 de fevereiro, voltando despachar dia 28.

MARÇO

Nos 31 dias do mês de março, Rafael Fonteles esteve no em Brasília quatro vezes e foi ao Palácio em 15 dias do mês.
Marco começou para Rafael Fonteles como ele iniciou seu mandato: fora de Teresina e com despachos em Brasília no primeiro dia do terceiro mês de governo. Teve audiências com parlamentares do Piauí e de Brasília. No dia 2 de março o governador seguiu em Brasília, onde participou do lançamento do novo (?) Bolsa Família.
De volta a Teresina, no dia 5 de março, domingo, a agenda registrou presença do governador na comemoração de aniversário de Wellington Dias na Associação Beneficente São Paulo Apóstolo.
Na segunda-feira, 6 de março, a agenda oficial registrou que o governador participou em Brasília da XIII Reunião do Fórum Nacional dos Governadores, acompanhado da governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão.
Na sexta-feira, 10 de março, foi cancelada solenidade de lançamento de novas bolsas oferecidas pela Fapepi porque, segundo o site oficial, o governador precisou ir à Brasília.
Dia 13 de março o governador foi a Campo Maior para a celebração dos 200 anos da Batalha do Jenipapo.
Dia 15 de março estava de volta a Brasília e em 21 de março visitou as cidades de Inhuma, Ipiranga, Valença e Picos.
Dia 24 de março visitou as cidades de Cocal, Castelo e São Miguel do Tapuio. No dia seguinte esteve em Floriano e São Raimundo Nonato.
Dia 29, mais uma vez viajou a Brasília.

ABRIL

Em abril, a agenda do governador do Piauí não marcou, até o dia 8, nenhuma agenda – que é estranho porque havia um governador em exercício no Estado, o vice Themistocles Filho, e outro viajando pela Europa. Entre 31 de março e 8 de abril não há registro de atividades dos dois na agenda oficial.

Fonte: Portal AZ

O total da viagem sai por R$7.478, mas a bondosa Apajufe avisou que vai ajudar os associados no custo, vai bancar R$3 mil.

A Associação Paranaense dos Juízes Federais (Apajufe) convidou os magistrados para oito dias a bordo do luxuoso navio MSC Preziosa. O cruzeiro é para realizar o 16º encontro da associação, teve início no último dia 02 e segue no mar até 09 de abril.

Na última chamada, o exclusivo passeio contava apenas com quatro cabines disponíveis, com possibilidade de sorteio caso a procura excedesse o número de vagas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O custo da viagem é: R$2,1mil (taxa de embarque), R$840 (taxa de serviço de hotelaria), R$4.538 (valor da cabine dupla interna).

O total da viagem sai por R$7.478, mas a bondosa Apajufe avisou que vai ajudar os associados no custo, vai bancar R$3 mil.

Quem embarcou no luxuoso navio, saiu de Santos (SP), passa por Maceió (AL), Salvador (BA), Búzios (RJ) e volta para Santos.(Diário do Poder)

Escritório do Governo do Piauí é inaugurado em Portugal

Depois de vários compromissos na Estônia, o governador Rafael Fonteles iniciou, nesta quinta-feira, 6, a agenda em Portugal com um encontro com mais de 50 representantes de empresas, entidades do terceiro setor e instituições acadêmicas de vários países da Europa. No evento “Summit Piauí – Europa de Hidrogênio Verde”, ele apresentou os diferenciais competitivos do Piauí para a produção de energia limpa para um público estimado em 100 pessoas. O objetivo é estabelecer parcerias e cooperação com instituições públicas e privadas.

Rafael Fonteles apresentou o programa estratégico para a promoção da cadeia do hidrogênio verde, destacando os investimentos que serão aplicados na qualificação, governança territorial e economia do mar e destacou o potencial do Piauí, dentro do cenário brasileiro, como importante produtor de energia limpa e sustentável, uma vez que detém reservas de água em abundância e é hoje um dos maiores produtores de energia eólica e solar do país.

“Mostramos aos representantes de mais de 50 empresas e instituições de vários países europeus as potencialidades do Piauí e as oportunidades de investimentos na cadeia produtiva das energias renováveis e no hidrogênio verde, considerado o combustível do futuro”, afirmou. Durante o evento, o governador destacou também as medidas adotadas na gestão para atrair novos investimentos, com a execução de obras de infraestrutura e a concessão de incentivos fiscais.

“Neste evento, assinamos um memorando de entendimento com várias empresas da Europa interessadas em investir no nosso Estado, e também com três universidades de Portugal. Estamos muito entusiasmados com as enormes perspectivas que se abrem para investimentos nessa área muito promissora da economia verde”, escreveu ele nas redes sociais.

Na agenda com empresários, Rafael Fonteles assinou o Memorando de Entendimentos (MoU’s) com os empreendedores Diogo Amatto, da Quinta Solar Energia; Fernando Otacílio Mairink, da MKSX; Eduardo Azevedo, da Solatio; e Hélio Motta, da All Energy; e Maurício Scovino, da Celeo Redes Brasil.

“Durante o evento, tivemos a honra de assinar memorandos de entendimento com empresas de destaque no setor, incluindo a Quinta Solar Energia, MKSZ, All Energy, Celeo Redes Brasil e a Solatio, a maior desenvolvedora de projetos solares da América Latina, com mais de 120 projetos na Europa. Além disso, estabelecemos protocolos de cooperação internacional com as Universidades de Évora, Nova de Lisboa e do Algarve, para a implantação do projeto do Vale de Hidrogênio Verde”, afirmou o governador.

Em Lisboa, o governador inaugurou um escritório do Governo do Piauí, com o propósito de avançar mais na internacionalização da economia do Estado. “É mais um passo importante para fortalecer as relações comerciais com a Europa e avançar na transformação digital, na transição energética e impulsionar o turismo do Piauí. Vamos juntos fazer do Piauí uma referência para o mundo”, disse.

Fonte: CCOM

Camilo Santana não aguentou a pressão e teve que ‘suspender’ a reforma do ensino médio Foto: José Cruz/Agência Brasil

Tem explicação a constrangedora insegurança do ministro da Educação, Camilo Santana, ao anunciar nesta terça (4) a “suspensão” da lei federal da reforma do ensino médio. A amigos e assessores próximos ele confessou a angústia: é contra a revogação, mas não consegue resistir à pressão da “ala ideológica” do PT. Entidades estudantis tipo Ubes e UNE, aparelhadas por partidos de esquerda, também o pressionaram. Os ativistas exigem espaço para doutrinação ideológica.

O deputado estadual, Flávio Júnior (PT), cobrou o desarquivamento do Projeto de Lei sua autoria que prevê a instalação de dispositivos de segurança nas escolas da rede pública e privada do Piauí e alegou a necessidade urgente de medidas que garantam mecanismos de proteção aos professores, servidores e alunos nas instituições.

Flávio Júnior ressaltou que, nos últimos anos, têm sido frequentes os ataques nas escolas de todo o Brasil. “Somente nos últimos dez dias, já foram dois ataques às escolas e creches, uma em São Paulo e outra agora em Blumenau, em Santa Catarina. Não podemos deixar que situações como essas aconteçam no Piauí. Precisamos adotar medidas urgentes diante desses casos”, frisou.

Conforme o projeto, os estabelecimentos de ensino, públicos e privados, receberiam dispositivos de segurança que acionaria a Polícia Militar em casos de emergências. Os dispositivos seriam instalados em pontos estratégicos dos estabelecimentos, como sala de professores, diretoria, cantina, secretaria, entre outras, e seriam ligados diretamente às viaturas para que elas se desloquem até o local para o atendimento da ocorrência, de forma mais célere.

O parlamentar lembrou que o Piauí também já registrou casos como esses, em 2019, quando um homem armado atirou em um aluno na Unidade Escolar Professor Felismino Freitas, no Mocambinho, zona Norte de Teresina. “O ambiente escolar deve dar segurança não apenas aos alunos, mas também aos funcionários. Os pais deixam seus filhos na escola acreditando que eles estão seguros e se preparando para um futuro próspero e se deparam com esse tipo de realidade”, lamenta.

Camilo Santana, ministro da Educação – Foto: Luis Fortes/MEC

Especialistas advertem que o desmonte da reforma do ensino médio, decidido por mentes obtusas, deve reduzir a carga horária e provocar o desemprego em massa de professores.

A reforma foi discutida durante anos, atravessando vários governos, inclusive petistas, e implantada no governo de Michel Temer.

O objetivo não é educação, é o desmonte do legado de Temer do MEC. Camilo Santana (Educação) gaguejando, ao anunciar a decisão obscurantista, dá uma pista da insegurança do ministro e da ignorância reinante. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A intenção do governo Lula é desmantelar a reforma que, aprovada em 2017, foi implantada ou está em curso em 25 dos 27 Estados brasileiros.

Ex-ministro, ex-secretário do Amazonas e São Paulo e secretário da Educação do Pará, Rossieli Soares advertiu para a perda de empregos.

Rossieli acha que a reforma deve ser objeto de aperfeiçoamentos, mas avalia que sua suspensão é trágica para a Educação.(Diário do Poder)

O deputado Marden Menezes (Progressistas) utilizou a tribuna do Plenário da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) para criticar o aumento da cobrança do plano de saúde dos servidores estaduais na sessão plenária desta terça-feira (04/04). A elevação em 15,5% foi anunciada nesta segunda-feira (03/04) pelo Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado do Piauí (IASPI).

Marden Menezes destaca ações de Themístocles Filho na presidência da Alepi

O parlamentar afirmou não questionar a necessidade de o órgão propor os ajustes necessários à sua sustentação financeira, mas questionou o aumento feito sem a previsão de aumento salarial para os servidores. “Não haveria tanto problema, se, anualmente, os servidores tivessem o reajuste do seu salário. O que ocorre, hoje no Piauí, é uma política pública que pesa mais no bolso do servidor público”, declarou Marden Menezes.

Ele utilizou o exemplo dos professores, que tiveram um aumento de apenas 14,95% e que serão prejudicados pelo percentual do reajuste do Plano de Assistência Médico Hospitalar do Iapep (PLAMTA).