Bolsonaro deve tocar pra fora do País os espiões de Cuba e Venezuela
Arapongas cubanos vigiam os compatriotas do “Mais Médicos” e ao mesmo tempo monitoram as autoridades brasileiras dos três poderes.
Admiradora da eficiência dos espiões cubanos, Dilma propôs “acordo de cooperação” com a ditadura na área de “inteligência”, mas recuou.
O general Augusto Heleno, a quem a Agência Brasileira de Inteligência ficará subordinada, admitiu ter tomado conhecimento informal do tema.
A segurança pessoal do ditador Nicolás Maduro e o serviço secreto da Venezuela estão a cargo de cubanos, considerados muito violentos.