Vista aérea de Parnaíba. Foto: Chico Rasta.
Parnaíba é a segunda maior cidade do Piauí, que não foi construída pelo atual prefeito Mão Santa, como querem fazer crer. O que nela existe foi uma somatória de ações de diversos prefeitos que ela teve, ao longo dos anos. E nesse ínterim, a cidade não estagnou, como diz a propaganda da atual administração. Não houve tsunami, tempestades, catástrofes, enfim, ninguém destruiu a cidade. Agora, quem está tentando acabar com a saúde e a educação no município, é a atual gestão, que tem à frente a prefeita, de fato, Gracinha e o prefeito, de direito, Mão Santa.
Indicadores da saúde no município de Parnaíba
A educação, todos sabem, que é igualmente um desastre.E num ranking dos 224 municípios piauienses, está numa lastimável posição de número 189, salvo engano. Mesmo assim, os que se acham donos da prefeitura querem entregar a gestão pública para uma pessoal desconhecida (Francisco Emanuel), que era invisível até poucos dias, e que não se destacou em nada, dentro da sua profissão, embora digam que o homem é um gênio. Caso perca a eleição, estará desempregado.
Mas ele, o novo Francisco, ou Mão Santatinha 2, quer se eleger para continuar maquiando a cidade, destruindo o sonho de uma geração, que hoje está nas escolas da rede municipal. E quer também seguir humilhando o povo que precisa de atendimento nos postos de saúde. E, claro, seguir comprometendo as finanças do município com festas e show caríssimos.
Sinceramente, Parnaíba não merece ser cobaia de nenhum aventureiro da política, que quer apenas ser agradável a quem lhe deu a mão, oferecendo-lhe a primeira oportunidade de emprego. Também não precisa e não merece ter no seu comando quem vê a política apenas como uma oportunidade de fazer grandes negócios, confundindo espírito público com espírito de porco. Parnaíba, com sua vocação natural para o progresso, principalmente na educação, saúde e turismo, precisa sair desse marasmo e dá um largo passo rumo ao futuro.
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É preciso confiar em alguém de pulso forte. Firme em suas decisões, que tenha uma biografia de dedicação às coisas da cidade, sempre com uma visão de futuro. Que construiu mais de 35 escolas e postos de saúde com prédios próprios, ao contrário de Mão Santa, que diz fazer novas escolas dividindo com chapas Eucatez de madeira, salas já existentes. É preciso dar tranqulidade ao servidor municipal, pagando-o em dia, respeitando o direito de todos. Eles precisam respirar em paz, para poderem produzir, longe das perseguições, humilhações, sem assédio moral, como ocorre atualmente na secretaria de educação. A oportunidade está chegando, propondo um novo modelo de gestão, que não seja fantasia, propaganda enganosa ou perfumaria, apenas. (BS)