Nós, visitantes de todos os dias da Praça da Graça o conhecíamos. Usuário de álcool, comendo do lixo, muitas vezes, incomodando pessoas, um ser invisível, para muitos. Mais um filho de ninguém, que vivia desamparado de todos, sem nenhum olhar do poder público, que entende não ser problema dele cuidar das pessoas, seres humanos, filhos de Deus, também.(BSilva)

“Poucos sabiam o verdadeiro nome dele, o chamavam de “Cauby” , moradores das imediações do centro da cidade ou que por la passam, pelo menos alguma vez, viram Alberto Jorge de Souza Lima, de 41 anos de idade, perambulando por ruas, praças e avenidas, e na maioria da vezes mexendo em depósitos de lixo. Pois bem, ele sumiu nos dias das áreas que frequentava e BLOG DO PESSOA foi atrás de saber o que tinha acontecido. Descobrimos que o pai (apelido Cabeleira), já que mãe teria morrido quando Cauby ainda era criança, mora no Conjunto HBB na Quarenta e lá ele nos confirmou que o mesmo foi agredido por faca, foi internado e não resistiu aos ferimentos e morreu”.(Blog do Pessoa)

Outros existem, incomodando nas igrejas, nas praças, dormindo em frente de agências bancárias, sem que nenhum órgão da Prefeitura ou do governo do Estado se manifestem em favor desses seres quase invisíveis. E se fossem seus filhos? 

Dizem que um dos piores pecados do ser humano é a omissão. Pensem nisso (BSilva)

VIU COMO É FÁCIL, LULA?!!!

PLANALTO JÁ CONTABILIZA 60 SENADORES VOTANDO CONTRA DILMA

Não adianta choro, nem vela: pelas contas do Palácio do Planalto, a destituição definitiva da presidente afastada Dilma Rousseff, no fim de agosto, terá pelo menos 60 votos favoráveis. Por enquanto, todos os levantamentos indicam que apenas 18 senadores se dizem dispostos a votar pelo retorno de Dilma ao governo, mas cerca de dois terços dos senadores não querem nem ouvir falar nessa possibilidade. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Embora não se jacte disso, um dos mais otimistas com a continuação do governo Michel Temer é o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil).

Após acertar em cheio a votação do impeachment na Câmara e no Senado, Eliseu Padilha acha que Dilma poderá ter 61 votos contra ela.

O estilo de Dilma, hostil até aos que a apoiavam, não deixou saudades. Do tipo que aprecia gritos e palavrões, ela afastava até os petistas.

É meramente ideológico o que resta de apoio a Dilma no Senado. Esse tipo de senador, em geral, não gosta dela. Mas vota “na esquerda”.

Ilimar Franco – O Globo

Quando assumir em definitivo, o presidente interino, Michel Temer, vai trabalhar pela cláusula de barreira e o fim das coligações. Essas mudanças são prioritárias para acabar com a farra partidária. Temer afirma: “Há quatro temas que precisam ser enfrentados: instituir a cláusula de barreira, acabar com as coligações, criar a federação de partidos e (cresce o apoio) implantar o distrital misto”. 

Para não ferir suscetibilidades, diz que “a tarefa é do Congresso” e que “não quer invadir sua competência”. Sua tarefa seria a de “incentivar”. Para reduzir as resistências, sobretudo dos pequenos partidos de esquerda, ele tem uma receita: “Podemos aproveitar aquela ideia do senador Ronaldo Caiado, quando foi relator da reforma na Câmara, e criar a federação de partidos”. Para garantir a aprovação dessas mudanças, os ministros políticos preveem que entrariam em vigor em em 2020. A PEC da cláusula de barreira, além do aval de três quintos da Câmara (308) e do Senado (49), precisa de maioria no STF. Aprovada no governo FHC, a mudança foi declarada inconstitucional.

O Governo do Estado publicou no Diário Oficial do Estado dois decretos para a abertura de crédito suplementar que totalizam pouco mais de R$ 19 milhões. Entre as áreas que receberão os recursos está a Comunicação Social, manutenção das policiais Civil, Militar e Técnica, infraestrutura e cultura. Os valores foram retirados de programas de prevenção e combate à violência contra a mulher e de projetos de melhorias na estrutura de escolas da rede estadual, entre outros.
Um dos decretos, especificamente, remaneja R$ 1,4 milhão para a Coordenação Geral da Alepi. Destes recursos, R$ 400 mil seriam para a ampliação da Rádio e TV Assembleia.
Entre os maiores valores remanejados, R$ 2,6 milhões para a divulgação dos programas e metas do governo à sociedade, serviço executado pela Coordenadoria de Comunicação (CCOM), que até maio havia empenhado mais de R$ 11 milhões com publicidade institucional.
Destaque ainda para R$ 2 milhões a serem destinados para acompanhamento das PPP (Parcerias Público Privado), R$ 1,9 milhões para obras de infraestrutura e lazer, R$ 2,6 milhões para a cultura. Juros e encargos de empréstimos externos terão destinação de R$ 850 mil.
Sai dinheiro também das ações de modernização do grupamento aéreo policial, da melhoria da infraestrutura da Educação, inclusive dos projetos de qualidade do acesso à internet nas escolas, da implantação do metrô de Teresina e até mesmo a construção de adutoras na região sul do Estado.(Apoliana Oliveira)
CLIQUE PARA LER A ÍNTEGRA DOS DECRETOS

           Lula volta a Brasília para evitar o impeachment de Dilma

Marina Dias

Folha

Irritado com a demora na articulação para propor um plebiscito que convoque novas eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva volta a Brasília e se reúne nesta quarta-feira com senadores para defender o discurso de que, caso Dilma Rousseff volte ao Palácio do Planalto, o governo será “diferente” e terá ele no comando. Segundo a Folha apurou, Lula se convenceu de que a proposta de um plebiscito para novas eleições presidenciais, defendida por alguns senadores aliados a Dilma, não é suficiente para reverter o impeachment.
Para o ex-presidente, a tese só é viável caso haja o apoio público de pelo menos 27 dos 81 senadores. Esse é o número que a petista precisa ter em votos no plenário do Senado para se livrar do afastamento definitivo. Na primeira fase do processo na Casa, Dilma teve apoio de 22 parlamentares.

Li no Blog do Pessoa hoje que “o jornalista Arlindo Leão desmentiu uma informação divulgada ontem (04), dando conta de que ele disputará as eleições municipais deste ano pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS), estaria se coligando com o deputado Dep Tererê“.
Quem divulgou a informação supostamente desmentida foi o Blog do B. Silva, que não mentiu, coisa nenhuma. Repassou informação que lhe foi dada pelo próprio Tererê e pelo Fernando Gomes, do Rede Solidariedade.
Disse mais a Nota do Blog do Pessoa: “Leão reuniu-se com o vereador Carlson Pessoa Pessoa, que por determinação do ex-governador Zé Filho, em Parnaíba comanda as negociações do PPS e do PMDB nas articulações políticas na próxima eleição. Arlindo Leão confirmou a união do PHS com o PPS e PMDB e demais partidos que irão se coligar proporcional e majoritariamente”.
Conversei novamente agora à tarde com Tererê e Fernando Gomes e eles confirmaram que, na reunião da semana passada, Arlindo Neto realmente disse estar fechada a coligação proporcional e majoritária com os partidos de apoio ao Tererê( PSDB, PHS, PRTB, PSC e REDE ) e que, por conta do posicionamento dele divulgado no Blog do Pessoa, eles não têm mais interesse na presença do PHS no grupo. Afinal, o partido só tem um candidato a vereador, que é o próprio Arlindo.
EM TEMPO: Também fomos ouvir o Arlindo Leão e este nos informou que havia garantido apenas a possibilidade de eventual coligação proporcional. Seu candidato a prefeito (majoritário) deve ser o indicado do ex-governador Zé Filho.
Perguntei: e se o candidato do Zé for o Tererê? Arlindo respondeu: “Aí eu apoio!”
QUE PORRA É ESSA?!!!

Por: Renato Santo Júnior

O governador Wellington Dias birra em não fazer a necessária manutenção da Ponte Simplício Dias, em Parnaíba. Distam 40 anos da sua construção e até hoje jamais foi feito um serviço para restaura-la.
A rompimento da Barragem de Algodões foi fruto da irresponsabilidade administrativa do atual gestor estadual quando do seu primeiro mandato. As consequências foram desastrosas, inclusive ceifando a vida de várias pessoas e deixando ao desabrigo e sem indemnização várias famílias que perderam seus patrimônios construídos ao longo de suas vidas.
Será que o governador tem como anseio que a vida das pessoas que transitam pela ponte sejam ceifadas à semelhança do que ocorreu em Algodões? Parecem fortes minhas palavras, mas não são, diante das inúmeras reclamações já manifestadas pelos parnaibanos.
Onde está a representação de deputados eleitos por Parnaíba e cidades próximas? Onde está o Prefeito de Parnaíba que não faz valer a nossa importância histórica?

Senhores! Vamos fazer respeitar a dignidade do povo parnaibano. Vamos interditar a Ponte Simplício Dias em defesa da vida dos que a utilizam. Não me venham dizer que estou a fazer apologia ao desrespeito público, pelo contrário, estou em defesa de um patrimônio da cidade útil aos seus habitantes, aos habitantes de Ilha Grande e dos turistas que demandam nossa belezas naturais, e que está prestes a ruir.
Fonte:Facebook
Edição:Bernardo Silva

PREFEITO FLORENTINO DESEJA REELEIÇÃO E CONVERSAS DEVEM CONTINUAR

Deputado defende que reeleição não é o melhor.

O deputado estadual Dr. Hélio (PR) mantém mistério sobre o nome e as conversas para a pré-candidatura ao executivo de Parnaíba. Poucas informações o parlamentar deixa escapar, mas garante que a decisão está próxima. As conversas têm incluído o atual prefeito da cidade, Florentino Neto (PT) e os deputados estaduais José Hamilton (PTB) e Juliana Falcão (PMDB).
O que tem sido polêmico, é que o governador Wellington Dias (PT) tem apoiado as conversas e quer um consenso. O deputado Hélio admite que o prefeito, naturalmente, deseja a reeleição, mas que essa não é a sua opinião para a chapa. A opinião é uma mensagem indireta do parlamentar sobre sua preferência pelo nome de José Hamilton, e não uma reeleição em Parnaíba. 
“É muito natural que quem é prefeito objetive a reeleição. Eu próprio sou contra a reeleição. Acho que não tem contribuído para melhorar as administrações; pelo contrário, a gente vê situações que alguns prefeitos fazem que comprometem o município, mas a reeleição existe. E é natural que se pense na reeleição. Queremos pensar na possibilidade de disputar dentro da civilidade e de projetos”, afirma. (Lídia Brito)

                                      Ponte Simplício Dias

Rigorosamente não é sério este governo do PT, à frente Wellington Dias. Não está nem aí para o que deveria ser prioridade do governo e nem em se tratando de respeitar e considerar seus correligionários de Parnaíba, a começar do prefeito Florentino Neto. Vejam a situação da Ponte Simplício Dias. Há quantos anos não se denuncia dos perigos que ela apresenta, da necessidade de manutenção, e o governo não dá bolas?!

Por que não aplicar na ponte parte dos recursos de um bilhão e 200 milhões de reais do último empréstimo internacional feito pelo governo? Parnaíba não vai ajudar pagar este empréstimo, com os recursos que o Estado recebe oriundos do ICMS aqui recolhido?

São estas e outras omissões que devem ser observadas pelo eleitor e levadas em consideração quando este governador e seus seguidores petistas aqui vierem pedir para se votar no PT. 

Parece até que Wellington Dias acha que asfaltando algumas ruas da cidade basta, contenta e resolve os problemas do parnaibano. Atentai bem, eleitor!
(Escrito por Bernardo Silva)

Por: Benedito
Gomes (*)

Há poucos dias estava assistindo noticiário à
noite e fui surpreendido com a noticia que ia faltar feijão na mesa do
brasileiro. Nossa! Tomei um susto. E logo em seguida o apresentador informa que
o Brasil ia importar grande quantidade deste produto para abastecer o mercado e
forçar a baixa no preço.

Nosso governo sempre quis combater a inflação com
alta de juros. Parece que está começando a aprender que se combate inflação é
com produção, ou, como dizemos no interior, se
tem fartura não tem carestia.

Não somos territorialmente o maior país do mundo,
mas temos a maior área agricultável da terra. Aqui não temos Cordilheira dos
Andes, Himalaia, Patagônia, Sibéria, Alaska, etc… isso ai são regiões geladas
e improdutíveis para agricultura. Para nosso querido feijão, nem pensar.

A Índia produz alimentos simplesmente para hum
bilhão e duzentos milhões de pessoas. A China, a mesma coisa. E o Brasil, com
oito milhões e quinhentos mil quilômetros quadrados, não está conseguindo
produzir feijão suficiente para sua população. Porque será? Vamos seguir o fio
da meada:

No dia 28
de julho de 1860 o Imperador Dom Pedro II, pelo decreto nº 1.067 criou a
“Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comercio e Obras Públicas”.
De lá até os nossos dias esta Secretaria teve diversos nomes, atualmente é MAPA
– Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Vejamos os órgãos
auxiliares: GM – Gabinete do Ministro; AGE – Assessoria de Gestão Estratégica;
SE/SPOA – Secretaria Executiva / Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração; CJ – Consultoria Jurídica, Ouvidoria; SDA – Secretaria de Defesa
Agropecuária; SDC – Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e
Cooperativismo; CNA – Confederação Nacional de Agricultura; CNPA – Conselho
Nacional de Politica Agrícola; CNAB – Companhia Nacional de Abastecimento; SFAS
– Superintendência Federal de Agricultura, Agropecuária e Abastecimento; CCCCN
– Comissão Coordenadora da Criação do Cavalo Nacional; EMBRAPA – Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária; SRI – Secretaria de Relações
Internacionais do Agronegócio. Nos Estados ainda temos Secretarias de
Agricultura, Superintendência Federal da Agricultura, EMATER e Sindicato dos
Trabalhadores Rurais.

Para manter esta gigantesca máquina de fazer
despesas são gastos milhões de reais, pouca gente trabalhando e milhares apenas
recebendo altos salários através dos famosos cargos comissionados, assessor
especial, diretor de coisa nenhum e muitos outros. Existem centenas de apadrinhados
com contra cheques de 15 a 20 mil reais que não conhecem nem um pé de maxixe. O
alimento que chega à nossa mesa é produzido por centenas de grandes produtores
rurais e por milhares de pequenos, a chamada agricultura familiar. Para todos
que com o suor do seu rosto, enfrentando sol, chuva e o risco que é a atividade
rural, nosso Governo oferece financiamento e custeio a juros altíssimos,
impostos absurdos, estradas esburacadas, adubos caros e, além disso, o produtor
rural ainda luta contra as pragas, mão de obra difícil e às vezes inverno ruim.
Diante do exposto o nosso feijão com arroz não está caro, os custos de produção
é que estão elevados. E Você acha que li este assunto no livro de alguém? Não,
não li. Conheço pessoalmente o dia a dia da lavoura, afinal fiz roça muitos
anos.

(*)
Benedito Gomes –

 Contador (UFPI)

Ciro Nogueira faz pedido a Michel Temer

Assim como ocorreu governo da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), o senador Ciro Nogueira (PP) busca agora mostrar que tem poder no governo do presidente em exercício, Michel Temer (PMDB). Nesta terça-feira (06), Ciro fez o papel de coordenador da bancada do Piauí e levou ao presidente a demanda da inclusão da duplicação das BRs 343 e 316 no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
No encontro, Ciro disse representar não só a bancada do estado, mas também, o governador Wellington Dias (PT). A relação entre os dois ficou abalada depois que o senador votou a favor do impeachment da presidente Dilma. Ciro mantém o PP no governo do Piauí, mesmo com a crise, e se coloca como a “ponte” entre Wellington e Temer.
Os petistas do Piauí não gostam da ideia e pressionam para que o PP deixe a base aliada.
“Essas obras são as mais importantes e urgentes do nosso Estado atualmente.O presidente se mostrou sensibilizado. Iremos realizar mais uma audiência com os ministros Eliseu Padilha e Maurício Quintella sobre o tema. Representamos a bancada, o governador Wellington Dias e o prefeito Firmino Filho”, disse Ciro. (Lídia Brito)

Ricardo Noblat

DESEJO DO EX-MINISTRO, QUE É AMIGO PESSOAL DE TEMER, ENFRENTA RESISTÊNCIA DO GRUPO LIGADO AO GOVERNADOR, WELLINGTON DIAS (PT)

João Henrique pode ser o nome do PMDB em 2018

O presidente do Conselho Nacional do SESI, ex-ministro João Henrique Sousa (PMDB), teria confidenciado a amigos próximos o desejo de concorrer ao governo do estado em 2018. Ele aposta no sucesso da gestão do presidente, Michel Temer (PMDB), e avalia que isso ajudaria em uma candidatura própria do partido no Piauí, no próximo pleito.
O desejo de João Henrique tem ganhado adesões importantes no PMDB. Porém, enfrenta a resistência do grupo ligado ao governador Wellington Dias (PT). Essa ala quer que a sigla indique o vice do petista em 2018. O nome indicado deve ser do deputado Themístocles Filho. (Lídia Brito)