Nossos “políticos mirins” em busca de cargos

A oposição de Parnaíba continua marcando touca. Esperando não se sabe por quem, de braços cruzados vendo o prefeito Florentino Neto se preparando para disputar a reeleição, coligado com o maior número possível de pequenos partidos. Aliás, membros destas pequenas agremiações, em sua quase totalidade, vislumbrando uma possível vitória de Florentino, já fazem planos com as futuras portarias que deverão receber, em caso de vitória do petista. Sim, porque esses pequenos partidos não participam de eleições pensando noutra coisa que não sejam cargos para seus integrantes. Aprenderam com o PT. Cargos e empregos é o foco. O desenvolvimento da cidade e o bem estar da população que se dane.
Candidatos a prefeito
Além do vereador Carlson Pessoa, que já declarou que se não tiver outro nome nas oposições colocará o seu à disposição para uma candidatura a prefeito de Parnaíba, o também vereador Gerivaldo Benício diz que, caso haja apoio, também está disposto a entrar na briga. Como se observa aqueles que não desejam mais ver Florentino Neto no comando do município não ficarão sem opções nas eleições do ano que vem.
(Escrito por Bernardo Silva)

OPERAÇÃO DA PF COMBATE FRAUDE NA CASA DA MOEDA

    ESQUEMA BILIONÁRIO ENVOLVIA SELOS DE CONTROLE DE BEBIDAS
A Polícia Fedeal cumpre nesta quarta-feira (1º) exatos 29 mandados de busca e apreensão numa operação determinada pela Justiça para combater fraude, na Casa da Moeda do Brasil, com selos de controle na comercialização de bebidas alcoólicas no Brasil.
Os nomes dos alvos ainda não foram divulgados, mas já se sabe que a fraude pode ser bilionária. Os mandados da PF estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro, em São Paulo e Brasília.

FOI GRANDE A FARRA DA “FUNDAC” COM DINHEIRO DO PIAUIENSE

Olha aí!
A Controladoria Geral do Estado está investigando um pagamento de R$ 250 mil feitos pela Fundac para a realização de um serviço que a própria CGE faz (com competência e de graça), que é o treinamento de pessoal.
Dinheiro fácil
Fábio Novo, já agora empossado secretário de Cultura, precisa rever todos os contratos e pagamentos feitos na Fundac.
A torneira lá está frouxa. Enquanto todo o resto do governo se queixa da falta de dindim, na Fundac, se paga por tudo. Até pelo que não é feito.
Lan house
Dinheiro realmente é o que não tem faltado na Fundac.
Até para pagar uma fatura de quase R$ 600 mil a uma Lan House do interior, sem licitação ou publicação de qualquer contrato.(Portalaz)

Prefeito Florentino Neto parece não enxergar o SAMU agonizando

 Dia em que a ambulância do SAMU quebrou e não foi atender um agrave acidente na BR 402. Vítimas foram levada no improviso.
Viaturas quebrando por falta de manutenção, risco de a qualquer momento devolverem a “motolância” desativada, rádio de comunicação quebrado. Estes são apenas os problemas visíveis que a instituição dependente da secretaria de saúde de Parnaíba vem enfrentando aos trancos e barrancos com seus heróis  funcionários. 

Imagine se houvesse uma investigação mais profunda para saber quais são as outras necessidades do serviço de atendimento móvel de urgência. O fato é que nem a secretaria e nem a prefeitura se movem para resolver os problemas que não são de hoje.
No final de semana em que o SAMU  não foi atender uma vítima de acidente
No ultimo episódio, há pelo menos uma semana a comunicação entre as ambulâncias e a central de atendimento está comprometida pelo não funcionamento do sistema. 
Rumo a 2016 em fim tiraram uma viatura quebrada de frente do gabinete do Prefeito Florentino Neto (PT). Antes houve o flagrante.
Mas o problema não é só esse, falta efetivo e ambulâncias suficientes para atender as necessidades de Parnaíba. Em dias e horários de grande número de ocorrências o SAMU passa sua responsabilidade ao Corpo de Bombeiros que com apenas uma viatura, também sofre com a inoperância do estado.
“Motolância” – Foi difícil conseguir, mas o despreparo da gestão não faz ela funcionar. Encontra-se sem utilidade.(Edição: Blog do Pessoa)

Eólicas da Pedra do Sal não geram receitas para Parnaíba

Vale a pena ter um empreendimento que não gera receita para o município?

Quando da instalação das usinas eólicas no litoral piauiense imaginava-se que a destinação do ICMS oriundos da produção de energia do Parque Eólico Pedra do Sal, na Ilha Grande de Santa Isabel, em Parnaíba fossem melhorar a arrecadação do município. Entretanto a legislação federal determina que o estado consumidor da energia é quem arrecada os tributos, não sobrando nada para o estado ou município produtor.
Os municípios e estados produtores como é o caso de Parnaíba e o Piauí tem que buscar uma solução para que o nosso estado, unidade produtora da energia, também possa ser  beneficiado.
É vergonhoso que o estado do Piauí, que passará a ser destaque na produção de energia eólica no Brasil, não tenha um retorno direto em tudo isso. Claro que o empreendimento é positivo, gerou um incremento na economia local, mas precisamos alertar os nossos políticos com representatividade nacional se empenhassem para buscar modificar essa legislação injusta.
A lei federal que rege a exploração de potencial energético e determina que a arrecadação de ICMS seja destinada aos estados consumidores da energia produzida. No caso do parque instalado na Pedra do Sl, o Piauí não será beneficiado, e muito menos Parnaíba.
O parque eólico é uma indústria de alta tecnologia, o que gera poucos empregos, há ainda o fato de que grande parte da mão de obra vem de fora.
De alguma forma o estado tem que ser compensado. O empreendimento é gigantesco e poderia gerar tributos que ofereceriam inúmeros benefícios aos municípios onde se instalasse, mas da forma como está, não é possível.
O secretário de Fazenda do estado, Rafael Fonteles, destacou que a situação é complexa, mas que o governador Wellington Dias (PT) tem buscado uma solução para o tema.
“No momento, o que se pode fazer é buscar alterar essa legislação, para que o estado produtor tenha alguma compensação, seja de 50%, seja de 40%, ainda seria preciso conversar e o governador está atrás disso. Por enquanto, a legislação federal é que determina que destinação do ICMS seja aos consumidores”, informou Fonteles. (Jornal da Parnaíba)

A Cajuína do Piauí e a identificação geográfica

Por:Josenilto Lacerda(*)
A cajuína
do Piauí e o seu modo de fabricação é patrimônio cultural imaterial do Brasil,
título esse concebido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI
após longo processo de avaliação mediante a ousadia dos produtores de cajuína
com apoio de diversas entidades, com destaque para o Sebrae. 
Essa bebida típica de nosso estado tem qualidades nutricionais excepcionais,
vindo de encontro a tendência de busca pelo consumo
de alimentos práticos e saudáveis por parte da população. A cajuína é apresentada
ao consumidor para pronto uso, conservando praticamente todas as propriedades
nutricionais do caju, onde destacamos o seu alto teor de vitamina C, além de
cálcio, fósforo, ferro e moderado valor calórico concebido pelo açúcar natural
do caju, a frutose. É suco, não contém álcool (embora possa ser misturada com
bebida alcoólica). Não tem conservantes e nem aditivos químicos e tem seu sabor
aprovado pela maioria das pessoas que provam a primeira vez. Obviamente ainda
tem muitos desafios pela frente, como o aumento da escala de produção, a
ocupação de canais de comercialização que permita ao consumidor encontrá-la o
mais próximo possível, assim como acontece com as bebidas industrializadas. 
A evolução desse processo tem se dado pela
implementação do programa de Identificação Geográfica – IG. O IG é um conjunto
de normas e procedimentos adotados para a fabricação da cajuína por produtores
participantes de uma determinada região (no caso o Estado do Piauí), conferindo
ao produto uma qualidade única. No Brasil hoje, temos 40 projetos de
identificação geográfica, sendo que no Piauí a Cajuína é pioneira. Esse
importante passo será a base de um contínuo desenvolvimento e melhoria da
qualidade da bebida e das regiões onde ela está inserida quebrando a inércia de
atitude e iniciando um efetivo protagonismo dos que fazem a cadeia produtiva da
cajuína, sendo essa a maior garantia de continuidade da ação. 
O projeto IG começa inicialmente com seis marcas de
cajuína distribuídas por todo o Estado e a medida que for se consolidando,
naturalmente mais produtores serão inseridos. Isso eleva a Cajuína do Piauí com
IG a condição de produto premium, de qualidade bem superior a produtos de mesmo
nome fabricado em outras regiões, mas de qualidade inferior e de questionável autenticidade. 
Cajuína é 100% suco de caju e numa garrafa tem de 7
(garrafa com 355 ml) a 10 (garrafa de 500 ml) cajus, enquanto num suco
industrializado temos cerca de 30% disso e num refrigerante derivado de fruta,
menos de 4%.
Nesse aspecto o IG da Cajuína do Piauí permite
oferta aos consumidores um produto saudável e de qualidade superior.

(*)Josenilto Lacerda Vasconcelos

Agrônomo, proprietário da CAJUÍNA CRISTAL

PREVISÃO: Parnaíba não será afetada com queda na oferta de novos empregos

Se depender do que anuncia a Prefeitura, Parnaíba ficará muito longe de ser atingida com o aumento nos índices de desemprego registrados no restante do país.
Isto porque, com a instalação na cidade da empresa de Call Center Vikstar Contact Center S.A, que  já possui uma unidade operacional que gera 4.500 empregos em Teresina,  fala-se que ela tem como meta a geração de 2.500 empregos até o segundo semestre de 2015 em Parnaíba.
A Vikstar Contact Center S.A será instalada na antiga Tico Automóveis na Av. Gov. Chagas Rodrigues em imóvel doado pelo município.
Outra promessa que chega é com a instalação e o funcionamento da Agrocera – Indústria, Comércio e Exportação de Cera Vegetal, primeira empresa exportadora a funcionar dentro do primeiro módulo da ZPE.
De acordo com Paulo Roberto Cardoso, presidente da ZPE de Parnaíba,  até 100 empregos serão gerados pela empresa neste primeiro momento. “A partir da autorização do governador Wellington Dias (PT), ocorrida na semana passada, a empresa terá três meses para concluir suas instalações e começar a operar na ZPE de Parnaíba, que será a primeira do Brasil a entrar em funcionamento”, garantiu 
“Já vamos trabalhar dentro da safra piauiense de cera que vai de setembro a dezembro”, garantiu o empresário Marcelo Sombra, responsável pelo empreendimento.
Se tudo que anunciaram for concretizado, “talvez falte gente para tantos empregos”, comentavam alguns “pessimistas” hoje na Praça da Graça. 
Isto porque não se falou no Porto de Luiz Correia, que o governador Wellington Dias está garantindo concluir, com o apoio de sua “cumpanhêra” presidentA Dilma. E o mais, vamos sonhar….

Crianças e adolescentes devem manter cartão de vacina atualizados

As vacinas são um dos mais importantes instrumentos disponíveis para a prevenção de protege as crianças contra o desenvolvimento de uma doença potencialmente grave, como também protege a comunidade diminuindo a propagação de doenças infecciosas. 
Pensando na prevenção e sendo responsável pela vigilância e o senso de urgência o Hospital e Maternidade Dr. Marques Basto oferece a todas as crianças nascidas na instituição e as dos bairros do entorno as vacinas necessárias chegando a superar os postos de vacina da região Centro. “Oferecemos vacinas a todas as crianças nascidas e as crianças dos bairros ao entorno chegando a superar os postos de vacina da região Centro com ética Qualidade e respeito”, relatou a enfermeira Lívia Arcanjo.No ano de 2014 o Hospital e Maternidade Dr. Marques Basto vacinou 11.433 crianças tomando medidas importantes de prevenção contra doenças.Segundo Lívia Arcanjo as vacinas não devem ser tomadas apenas na infância. “É importante lembrar que as vacinas não são necessárias apenas na infância. Os adultos, os idosos, as gestantes, as mulheres em idade fértil e os profissionais de saúde, devem ser vacinados para evitarem certas doenças e os reforços devem ser feitos a cada 10 anos”.

O ALTO CUSTO DOS SUPLENTES

Por:Cláudia Brandão
Coisa boa é viver em um Estado rico, que passa longe da crise econômica que assombra o país . É o caso do Piauí. O Estado se dá ao luxo de convocar 10 suplentes de deputados estaduais, onerando as despesas do Erário, e justamente em um momento de tantas demandas sociais.
Um terço da Assembléia Legislativa é composto hoje por suplentes. Despesa a mais para quem alega estar com as contas no vermelho e que, portanto, deveria cortar gastos, especialmente os supérfluos, para equilibrar o orçamento. É isso o que fazem empresários e donas de casa quando precisam ajustar suas despesas.
Agora mesmo, bombeiros aprovados no último concurso estão reclamando a nomeação deles. O Corpo de Bombeiros está com um número reduzido de profissionais e precisando aumentar o seu efetivo, assim também como a Polícia Militar.O argumento do governo é o de que não há disponibilidade financeira e que está passando por um momento difícil.
Mas quando o assunto é a acomodação política não há dificuldade. Para isso, o cofre está sempre de porta aberta, para espanto dos demais contribuintes que não conseguem entender por que falta dinheiro para setores essenciais e sobra para os absolutamente dispensáveis.
É, de fato, um Estado contraditório, que alia extremas carências com opulências inacreditáveis. E a população, perplexa, assiste a tudo sem entender a lógica das despesas públicas.(Edição:Bernardo Silva)

EQUIPE ECONÔMICA ENGANOU DILMA COM FALSOS NÚMEROS, REVELA ASSESSOR

ELES MENTEM E ELA ACREDITA”, DIZ GRADUADO ASSESSOR DO PALÁCIO DO PLANALTO.
Um bando de medrosos e uma má gestora inventaram a economia de fantasia no Brasil. A área econômica do governo enganou Dilma sobre contas públicas em 2014, segundo fonte graduada do Planalto, criando a “magia” de duplicar números. Usavam a mesma fonte de receita para dois cálculos diferentes e sequenciais, mas, ao ser usada no primeiro, a mesma receita não poderia aparecer no segundo cálculo. Mas apareceu e deu a percepção de mais fontes de receita do que existem.
“Eles mentem e ela acredita”, diz o assessor, dando nomes aos bois: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro e Banco Central.
O relato do assessor graúdo ilustra a péssima capacidade de Dilma de analisar as informações dos “mágicos” da sua equipe econômica.
No Ministério do Desenvolvimento, prevalecia o conto da carochinha: Dilma não era informada das angústias do comércio e da indústria.
Quando se percebia a manobra enganadora da equipe econômica, eles diziam internamente que, se falassem a verdade, Dilma iria “explodir”.(Cláudio Humberto)

Guarda Civil integra a operação Parnaíba Segura da Polícia Militar

Com a finalidade de colaborar com a segurança de Parnaíba, os policiais militares do 2º Batalhão de Polícia Militar do Piauí Major Osmar estão realizando uma intervenção através da união das forças de segurança. Denominada “Parnaíba Segura”, a operação agora conta com a Guarda Civil de Parnaíba, que recebeu o convite do major Adriano Lucena, comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar.
Segundo Giovani Silva Seixas, comandante da Guarda Civil de Parnaíba, a integração se faz importante para um trabalho preventivo em favor da sociedade. O “Parnaíba Segura” consiste, entre outras ações, em fiscalizações nas ruas e avenidas da cidade com o objetivo de identificar indícios de criminalidade, bem como combater infrações.
O “Parnaíba Segura” acontece em horários diferenciados a partir das quintas-feiras e segue até encerrar o final de semana. Com a saturação realizada pela Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, a Guarda Civil, o intento é a redução da criminalidade.(Daniel Santos- Proparnaiba.com)

MAIS UMA INDÚSTRIA NO PIAUÍ: A DA SECA

Seca
Wellington Dias decretou emergência em 152 municípios piauienses afetados pela estiagem, atendendo recomendação da Secretaria Estadual de Devesa Civil, que realizou um levantamento baseado nos critérios estabelecidos pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional.
Isso não está virando a famosa indústria da seca, não?
Engorda
O que impressiona é que nesses períodos de seca quem mais engorda (inclusive o bolso) são os políticos.
Não foi sem razão que, ainda na década de 70, em situação parecida, o então deputado estadual Oscar Eulálio (MDB), batizou esse tipo de intempérie no sertão de ‘frente de engorda’.
Lógico, dos políticos.

Presidente da ZPE Parnaíba desvincula iniciativa

Paulo Roberto Cardoso diz que ZPE é independente do porto.

Paulo Roberto Cardoso, Presidente da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Parnaíba em pronunciamento durante a solenidade de autorização para funcionamento da Agrocera.
“A ZPE de Parnaíba não está vinculada ao Porto. O escoamento pode ser feito pelo aeroporto de Parnaíba ou por portos mais próximos como Pecém e Itaqui”, disse Paulo Roberto Cardoso, presidente da Companhia Administradora da ZPE Parnaíba em entrevista a TV Clube ao comentar a instalação da primeira empresa na área que deve contar com incentivos fiscais próprios na cidade. Indiretamente a fala representa um pouco do que se pode esperar em relação ao Porto de Luis Correia nos próximos anos.
Segundo declarações do presidente da ZPE Parnaíba, Paulo Cardoso, feitas durante a cerimônia de autorização para que a Agrocera inicie suas atividades na ZPE de Parnaíba, o Governo tem dialogado com o setor industrial onde se estuda a possibilidade de autorização de mais quatro empresas. Além destas, o Governo sinaliza a autorização de mais três indústrias para operar no local, num total de sete novas indústrias que estão em processo de negociação.
Outras duas empresas já possuem projetos aprovados pelo Conselho Nacional das ZPEs, órgão ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e uma terceira está com o projeto em fase final de análise. Outros seis empreendimentos estão com propostas esperando análise do Conselho Nacional.
O local continua recebendo obras estruturais, com destaque para o segundo prédio da Receita Federal, destinado à triagem das mercadorias, antes de serem liberadas para a exportação. Essas e outras obras, previstas para este ano, estão sendo executadas pelo Governo do Estado e pela Companhia Administradora da ZPE, com orçamento da ordem de R$ 20 milhões.

(Com informações adicionais de Carlos Rocha/Voz | Edição do Jornal da Parnaíba)

Quem quer arriar Dilma? Oposição, Lula ou PT?

Ricardo Noblat
Admitir, ela não pode. Mas Dilma sente apertar o cerco em torno dela. De um lado, Lula. Do outro, a Operação Lava Jato, que investiga a roubalheira na Petrobras.
Por que não digo de um lado Lula e do outro o juiz Sérgio Moro?
Simples. A Polícia Federal investiga. O Ministério Público também. Moro prende e depois solta àqueles sujeitos à sua jurisdição.
Manda os outros que gozam de fórum privilegiado para o Supremo Tribunal Federal (STF). Que confere vistas ao Procurador Geral da República. Que se pronuncia a respeito.
Então cabe ao STF abrir inquérito ou não.
Assim, não se pode responsabilizar unicamente Moro pelo perigo que bate à porta de Dilma. É risível dizer que ele está a serviço do PSDB. E que avança por aqui a construção de um Estado policial.
A maioria dos ministros do STF foi nomeada por Lula e Dilma. Os mensaleiros foram condenados por eles.
É do presidente da República a indicação do Procurador Geral da República. Ao ministro da Justiça subordina-se a Polícia Federal.
De resto, foi Lula que nomeou os diretores da Petrobras envolvidos com corrupção. A um deles chamava de “Paulinho”. Tão eficiente quanto “o nosso Delúbio”. Ou “Palocci, meu irmão”.
Como se pode falar em Estado policial contra o PT enquanto o PT por meio do governo controlar de alguma forma o aparelho do Estado? Piada! E sem graça. Ou desespero.
São os desacertos do PT, de Lula e de Dilma que explicam o que eles sofrem no momento. E é o oportunismo descarado de Lula que explica também o sufoco a Dilma.
De olho na sucessão dela em 2018, Lula empurra Dilma para uma encruzilhada: ou ela escolhe o caminho da resignação às vontades dele ou o caminho que a levará a perder o poder antes do tempo, pelo bem ou pelo mal.
A essa altura, derrubar Dilma, a teimosa, a criatura ameaçada pelo criador, interessa mais a Lula do que à oposição.
O que de pior poderá acontecer a Lula é chegar à próxima eleição presidencial amarrado a um governo impopular que carrega sua impressão digital. Será derrota na certa. Ele nem se arriscará.

Intolerância religiosa e o respeito

Por: Dr. Janguiê Diniz(*)
A intolerância religiosa é, certamente, um dos conflitos
mais delicados em nosso planeta. Este debate, onde o fanatismo religioso está
entranhado em milhões de pessoas, conduz a verdadeiras guerras, em nome,
supostamente, de sua religião, como se fosse possível estabelecer qual delas
“estaria com a razão”.
Em casos extremos esse tipo
de intolerância torna-se uma perseguição, sendo definida como um crime de ódio
que fere a liberdade e a dignidade humana. A perseguição religiosa é de extrema
gravidade e costuma ser caracterizada pela ofensa, discriminação e até mesmo
atos que atentam à vida de um determinado grupo que tem em comum certas
crenças.
O Brasil é um país de
estado Laico, ou seja, imparcial, quando se trata do assunto religião, e as
liberdades de expressão e de culto são asseguradas pela Declaração Universal
dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal. Então, qual é o genuíno
direito do cidadão de repudiar, agredir e ir contra à religião que não faz
parte de sua “fé”?
Constitucionalmente
falando, todo cidadão brasileiro tem assegurado o direito de opinião e a
inviolabilidade de consciência, isso quer dizer, que podemos seguir, ou não,
qualquer crença religiosa, ainda que ela seja minoria. Assim, antes de sobrepor
princípios inerentes, as pessoas devem respeitar as escolhas alheias e ter o
entendimento de que uma religião, independente de possuir ou não a maioria de
adeptos, não significa que ela seja a mais correta.
O direito de criticar dogmas
e encaminhamentos é assegurado como liberdade de expressão, mas atitudes
agressivas, ofensas e tratamento diferenciado a alguém em função de crença ou
de não ter religião são crimes inafiançáveis e imprescritíveis. Podemos citar a
falta de bom senso e de respeito mínimo à diversidade como fatores que criam e
fortalecem as situações de caos e violência vistas em todo canto do mundo,
inclusive em nosso país.
Vale ressaltar que crítica
não é o mesmo que intolerância. Todos nós temos o direito de criticar encaminhamentos
e dogmas de uma religião, desde que isso seja feito sem desrespeito ou ódio.
Entretanto, no acesso ao trabalho, à escola, à moradia, a órgãos públicos ou
privados, não se admite tratamento diferente em função da crença ou religião.
A grande questão não é a
qual a religião correta a seguir, mas sim, o respeito que deve existir entre os
adeptos de cada crença. É preciso respeitar as diferenças, seja em ambiente
doméstico ou escolar. É preciso respeitar as escolhas do outro individuo, seja
ela semelhante ou diferente da sua. Respeitar o próximo, independente de
atitude, opinião ou crença.

(*)Janguiê Diniz –
Mestre e Doutor em Direito – Reitor da UNINASSAU – Centro Universitário
Maurício de Nassau
 – Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional

OPINIÃO – Deputado Federal Paes Landim e o governo do PT no Piauí

Hoje, o Governador do Piauí deu posse a sete novos Secretários de Estado, incluindo funções executivas dignas desse nome. Não discuto o mérito dos escolhidos. B.Sá é um dos mais sérios e competentes homens públicos do meu Estado. Fábio Novo é um apaixonado pela atividade cultural. Todos merecem o meu respeito.O que me leva a lamentar é que o PTB, o Partido de maior sustentação da eleição do governador Wellington Dias não foi contemplado, sequer ouvido ou comunicado dessa decisão do Governador, apesar da sua conhecida diplomacia.

Aliás, o meu amigo Wellington Dias não imitou a Presidente Dilma na composição do seu Governo. Dilma procurou atender à correlação das forças que a apoiaram nas eleições de 2014.(Fonte: Facebook Pessoal)

Robert Rios critica substituição da Agespisa por instituto: “Não vai resolver”

Em entrevista no Jornal do Piauí desta segunda-feira (29), o deputado estadual Robert Rios (PDT) criticou a extinção da Agespisa, que será substituída por um instituto ligado à Emgerpi. 
Robert Rios disse que o Instituto de Águas do Estado do Piauí nasceu sem funcionários, sem orçamento e sem previsão de concurso, mas já possui 250 cargos comissionados. O deputado criticou o número de comissionados da Agespisa, que ultrapassa o de servidores efetivos. 
“O governador Wellington Dias comete um grave erro. Não vai resolver, não vai solucionar”, profetizou o deputado do PDT. 
Outra crítica do deputado diz respeito aos gestores que passaram pelo órgão, sem perfil técnico. “A Agespisa tem sido uma escola de políticos. Ela não tem uma gestão profissional”, reclamou. 
O deputado estadual ainda questionou como a empresa pode estar quebrada financeiramente. “Você tem o monopólio. É uma água que cai do céu, é só tratar e distribuir. Como é que quebra, Amadeu? Quem vende pinga não quebra. Quem vende água de côco não quebra”, disse falando ao apresentador do Jornal do Piauí, Amadeu Campos.(Fábio Lima) 

Diderot Mavignier lança livro sobre a Maçonaria e a independência do Brasil.

A influência da Maçonaria no processo da independência do Brasil e a sua relação com outros pontos da colônia portuguesa na América do Sul, principalmente o Piauí, estão mostrados na mais nova obra do escritor e historiador parnaibano Diderot Mavignier, o livro A Maçonaria e a História da Independência no Piauhy, que tem lançamento marcado para o dia 3 de julho, às 19h30 no campus da Universidade Federal do Piauí em Parnaíba.
Segundo Diderot Mavignier a obra demorou oito anos para ser concluída devido a um minucioso trabalho de pesquisas dentro e fora do Piauí. Com 416 páginas, o livro A Maçonaria e a História da Independência no Piauhy, com o apoio da Federação do Comércio do Piauí, será também lançado em Teresina e distribuído nas principais livrarias da capital e de Parnaíba.
Este é o terceiro livro do historiador. Antes foram escritos e publicados, No Piauhy, na Terra dos Tremembés e Conhecendo História & Geografia do Piauí, este último em parceria com a professora Aldenora Mendes Moreira, da Academia Parnaibana de Letras. (foto cidadeverde.com)

Agora é oficial, Fábio Novo se afasta para assumir a Cultura e Zé Hamilton será convocado

O deputado Fábio Novo (PT) entregou hoje (29) ao presidente da Assembleia, Themístocles Filho (PMDB) e protocolou junto a Mesa Diretora o seu pedido de licenciamento para ocupar cargo no Executivo.
Fábio será secretário de Cultura. O pedido deve ser aprovado pela Mesa Diretora  e lido  no plenário durante a sessão ordinária.
Com o licenciamento do petista o suplente Zé Hamilton, ex-prefeito de Parnaíba, será convocado.
MUDANÇA NA ALEPI


Com a posse do deputado Fábio Novo (PT) na secretaria de Cultura, a Assembleia Legislativa passará por uma nova mudança em sua composição. O suplente e ex-prefeito de Parnaíba, José Hamilton (PTB), irá assumir a vaga deixada pelo petista. Ele será o décimo suplente convocado pela Casa devido mudanças provocada por convocações de Wellington Dias. Zé Hamilton foi um importante aliado na campanha do governador em 2014 na região Norte do Estado.
EDIÇÃO:BERNARDO SILVA

Wellington reencontra Zé Filho em Parnaíba

O registro é do fotógrafo Jorge Bastos, no aeroporto de Parnaíba. O governador Wellington Dias reencontra o presidente da Federação das Indústrias do Piauí e ex-governador Zé Filho. 
Conversa informal antes da solenidade que autorizou a instalação da primeira empresa na ZPE (Zona de Processamento de Exportação) de Parnaíba. A Fiepi é parceira do governo do Estado no projeto.(Elivaldo Barbosa)