PRECISAMOS DE UMA IMPRENSA MAIS INDEPENDENTE – Acompanhamos com tristeza a falta de independência de certos órgãos de comunicação (sem fazer citações) que deveriam ter mais comprometimento com a ética e o compromisso de bem informar a opinião pública.
PRECISAMOS DE UMA IMPRENSA MAIS INDEPENDENTE II– Tudo bem que o adágio: rei morto rei posto, está prestes a se concretizar mais uma vez. Sairá Zé Filho e entrará Wellington Dias a partir do próximo dia 1º de janeiro. Mas, nem por isso, se pode deixar de analisar os fatos com independência e responsabilidade.
· ZÉ FILHO TEM SIDO PREJUDICADO PELO ALTO COMANDO DO PT – Desde que o candidato a governador Zé Filho, decidiu apoiar a candidatura do tucano Aécio Neves, que o Piauí vem sofrendo as piores discriminações do governo federal. Verbas são bloqueadas e sem medir conseqüências, quando, até o Banco do Brasil, tem agido mais partidariamente aos petistas, do que a todos sem distinção como deve fazer uma instituição de vital importância, para o intercâmbio Governo/BB.
· ZÉ FILHO TEM SIDO COERENTE EM SUAS DECLARAÇÕES – O jovem governador do Piauí (PMDB), partido aliado do PT a nível de governo federal, não poderia estar sofrendo tantos bloqueios que viessem a prejudicar o final de sua administração, como vem acontecendo com o Banco do Brasil, fechando para o estado qualquer tipo de operação que atenda às necessidades da administração estadual.
UM JOGO DE PODER IRRESPONSÁVEL E OPORTUNISTA – É muito fácil bajular e chaleirar os futuros homens do poder, mas, necessário se faz entender, que o Piauí não é apenas a figura do governador Zé Filho, o Piauí é representado pelo seu povo, que deu uma larga maioria de votos para a presidente Dilma. Se estão pensando que estão perseguindo o jovem governador do PMDB, é um ledo engano, o PT vem é prejudicando e muito, o Piauí.
O POVO É QUEM VAI PAGAR O PATO – Tem sido notório o esforço do governador Zé Filho em sair do governo deixando todas as folhas pagas, inclusive o mês de dezembro, deixando o novo governador Wellington Dias, com todo o mês de janeiro, para equilibrar as finanças, para no início de fevereiro, dar início ao pagamento da folha do servidor público.(Tomaz Teixeira)