Author: Bernardo Silva
Homenagens a quem ajudou a endividar o Piauí
Edição:B. Silva
O PROBLEMA DOS FORNECEDORES
WELLINGTON DIAS EVITA USAR A PALAVRA ATRASO, MAS ADMITE HAVER PROBLEMA COM FORNECEDORES NO GOVERNO DO ESTADO
Petista fala em “problema” com fornecedores
Para o petista, existe apenas “um ou outro problema” em relação ao pagamento dos fornecedores, mas garante que o governo está trabalhando e os tratando como prioridade. Apesar de não falar claramente, Wellington admite que a situação não é nada boa ao falar que o Tesouro Estadual, responsável por pagar os fornecedores, está afogado.
“Em relação a fornecedores, nós estamos trabalhando. Às vezes tem um ou outro problema, mas é uma prioridade, até para poder ter o funcionamento dos serviços. À medida que eu tenho recursos de empréstimos para obras, a gente desafoga um pouco mais o Tesouro Estadual para cuidar dos compromissos”, falou.
Deputado Hélio Oliveira agradece as obras realizadas em Parnaíba
Deputados Dr. Hélio e Zé Hamilton
O deputado estadual Dr. Hélio Oliveira (PR) agradeceu ao governador Wellington Dias pelo início das obras do Centro de Reabilitação de Parnaíba, reivindicação sua, que atenderá em torno de 800 pessoas com algum tipo de deficiência. Ele disse que o governo Wellington Dias tende a descentralizar esse tipo de atendimento, o que resultará na geração de empregos.
Dr. Hélio anunciou também a reforma da ponte que liga a cidade de Parnaíba à Pedra do Sal, construída por Alberto Silva e também sobre a inauguração de uma quadra esportiva no colégio João Silva, pela secretária de Educação, Rejane Dias, numa homenagem ao jovem Jerry Júnior, morto em frente ao colégio.
O problema da falta de água em Luís Correia, abrangendo Camurupim e Barra Grande, também foi abordado pelo deputado. Ele disse que o governo já autorizou o início das obras.
O deputado José Hamilton (PTB) também ofereceu aparte, solidário com o orador e reconhecendo o empenho da secretária Rejane Dias em destinar emenda para obras em Parnaíba. Ele considera Parnaíba uma referência para cidades maranhenses.(Alepi)
Texto: Raimundo Cazé
Foto: Caio Bruno
Edição: Paulo Pincel
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Em audiência com governador, Dr. Hélio solicita obras para três municípios piauienses
Após ouvir os prefeitos, o governador se sensibilizou com as reivindicações dos gestores e determinou o início da pavimentação asfáltica de ruas e avenidas, sendo 21 mil metros quadrados em Ilha Grande e 15 mil metros quadrados em Santa Cruz dos Milagres.Final do Governo: Wellington Dias vai ao Canadá aprender
O governador Wellington Dias viajará outra vez ao exterior este mês, no período de 14 a 25.
O pedido para ele ausentar-se do país em viagem oficial ao Canadá já está na Assembleia Legislativa.
O motivo da viagem, segundo o governo, é conhecer o Sistema Carcerário – Ressocialização de Presos e Dependentes Químicos daquele país.
Sempre é tempo para aprender, mas este tipo de viagem costuma ser feita no início do governo, não no final.(Zózimo Tavares)
Concorrência para contratar empresa terceirizada em Ilha Grande inicia 10/07
As atividades incluem serviços operacionais e administrativos.
A contratação é estimada em R$ 1.974.794,16.
Há demanda para contratação de motoristas, vigias, eletricista, operador de máquinas, recepcionista, entrevistador do Bolsa Família, orientadores, entre outros.(180 graus)
Apoliana Oliveira
Setor público deve quase R$ 7 bi à Previdência
A morte do diálogo, na era do silêncio dos smartphones
Os antepassados são esquecidos, senão desvalorizados pelos exércitos de telas móveis, no seu silêncio individualista e solitário.
DIGITALIZAÇÃO – Modernos smartphones nem são usados mais para falar. Digitam-se textos, transferem-se fotos usando abreviaturas preguiçosas, ou emojis mornos, repetitivos e sem graça, pois sentimentos e expressões são repassados uns aos outros em um conteúdo pouco original, de forma caricata e pasteurizada. Uns dirão que os emojis são uma linguagem universal. O esperanto que, finalmente, pode ser compreendido em todo o mundo.
O custo de tudo isso é o silêncio, o emudecimento. Não se olha nos olhos, não se dá as mãos, ocupadas pelo telefone que já não toca, pois passar um WhatsApp ou e-mail é mais rápido, evita ter que falar, dialogar e se expor. A voz emocionada, irada ou desabafada é calada. Evita a coragem de se expressar verdades, insatisfações ou discórdias. Covardemente, digitamos nossa versão dos fatos, pois a fúria de ser criticado, frustrado, chamado atenção, é algo que não suportamos.
RECONHECER ERROS – Vivemos um tempo em que ninguém quer ser contrariado. Uma pena, pois a verdade tem sido distorcida e censurada. A grandeza e humildade de reconhecer erros, dizer um simples “não sei”, “não quero”, “não posso”, “perdão” tornaram-se eventos raros, de uma minoria que tem maturidade.
Sentados em uma mesa de um restaurante ou bar, em uma viagem de férias com paisagens estonteantes ou mesmo vendo um jogo ao vivo, e lá estão,de cabeça baixa e olhos vidrados na tela viciante. Famílias e amigos ,sem se olhar ou conversar. Juntos, mas separados por uma indiferença e um silêncio ensurdecedor. O universo virtual, que conecta quem está distante, na mesma medida que desconecta quem está ao lado.
CARÊNCIA MASCARADA – O resultado é essa carência mascarada por selfies, busca de status nas redes sociais, likes e unlikes, seguidores mesmo que seja por robôs que podem ser contratados para aumentar a falsa multidão de admiradores.
Lá fora, o mundo, insistindo em fornecer o nascer e por do sol, céu estrelado e paisagens deslumbrantes. Mas o olhar está hipnotizado na prisão das telas. Não se beija, não se abraça, não tem colo. Mãos ocupadas e dedilhando frenéticos. Sexo mecânico, baladas intoxicadas por bebida excessiva e drogas sintéticas e a ressaca da solidão acompanhada.
“Mudos telepáticos”, como diria Vinicius de Moraes. E pensar que palavras têm alma… E uma vez cantadas, em prosas e versos, acendiam paixões, emocionavam e ativavam sensações extracorpóreas. Sonhávamos acordados, dormíamos após um sonoro “dorme com os anjos, meu bem”. Abraçadinho de “conchinhas”. Eu sei, tudo isso soa ridículo em tempos tecnológicos. Sou ridículo. Romanticamente romântico. Olhos nos olhos, cafuné, palavras doces ao ouvido. Estou em extinção, graças a Deus. Ou não?
O Apresentador Tony Trindade está de brincadeira!
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