DEU NO PORTALAZ:

Mulher de ferro

Os hoje adversários da deputada Gracinha mandaram fazer pesquisa em Parnaíba para, imaginando resultado negativo da imagem dela, divulgarem no mundo. Deu o contrário. O parnaibano não descola de sua deputada.

Chora, senador!

Ontem, da tribuna da Assembleia Legislativa, a deputada deu os nomes dos seus algozes — entre eles, Ciro — perdoando-os, mas não concordando com eles, que estão no próprio partido, o PP. A deputada deve mudar de sigla.

Nascer, morrer…

No discurso, Gracinha imita o pai Mão Santa, para quem “nascer, morrer e votar no PT só se faz uma vez”, e transfere o trocadilho a Ciro. (Portalaz/Direto da Redação)

Faleceu na manhã desta quarta-feira (08), em Parnaíba, o ex-vereador José Maria Pinto, figura conhecida no cenário político local. José Maria exerceu um mandato na Câmara Municipal de Parnaíba, sendo filiado ao histórico MDB, partido do grupo liderado pelo então prefeito João Silva Filho e pelo ex-governador Alberto Silva, (ambos in memorian) de quem era aliado político.

O velório está sendo realizado na Funeral Prev, onde familiares, amigos e antigos companheiros de militância política prestam suas últimas homenagens.

José Maria Pinto deixa lembranças de sua atuação comprometida com o município e o respeito de quem acompanhou sua trajetória pública. Mais uma perda de um grande amigo.

O presidente da Câmara Municipal, vereador Daniel Jackson, fez ontem o uso da palavra e destacou que não existe crise institucional entre os poderes Executivo e Legislativo, destacando, entretanto, que não vai admitir falta de respeito com aquele poder constituído. A fala objetivava esclarecer comentários de setores da população de que os vereadores estariam brigando com o prefeito Francisco Emanuel.

O vereador Zé Filho Caxingó, por sua vez, rebateu o presidente Daniel Jackson ao afirmar que “não há crise, mas há falta de respeito. Do prefeito e de alguns secretários. E nós não estamos aqui para fazer os gostos do prefeito”, pontuou.

A vereadora Fátima Carmino, também fazendo o uso da palavra, foi bastante contundente ao questionar o fato do prefeito de Parnaíba, com quase 10 meses de gestão, ainda não haver chamado todos os aprovados no último concurso da educação, embora haja carência de professores em sala de aula, em escolas como o CAIC, onde falta professor de matemática, desde o início do ano. “Também não existem acompanhantes para alunos especiais . Embora o prefeito tenha prometido um teste seletivo até agora não realizou e continua indicando professores. Ele até parece o dono da cidade –  não ouve a Câmara e faz o que quer com o dinheiro que não é dele”, disse a vereadora.

Servidores da Secretaria Municipal de Saúde, em greve desde o último dia 30, compareceram na noite desta terça feira (7) na Câmara Municipal de Parnaíba para ouvirem a fala do presidente do Sindicato da categoria, Leandro Lopes, que fez uso da Tribuna Livre para novamente expor aos vereadores a situação dos trabalhadores da saúde que estão ganhando salários humilhantes e muitos bons servidores até já deixaram seus empregos. “Há segmentos da saúde que estão há 14 anos sem nenhum reajuste”, informaram.

“Estamos aguardando aqui na Câmara que o prefeito Francisco Emanuel envie o projeto de lei para a recomposição salarial porque os vereadores não podem legislar neste sentido.Afora isso, as condições de trabalho são precárias, porque faltam insumos, faltam remédios, o que impede os servidores de oferecerem um bom atendimento à população. Já houve até atraso de salários este mês, com servidores penalizados por estarem em greve”, disse a vereadora Fátima Carmino.

De acordo com o presidente do Sindicato, Leandro Lopes, uma comissão de servidores já foi recebida pelo secretário de saúde, Thiago Judhá, juntamente com o secretário de governo, Edrivrandro Barros, mas nada foi resolvido ainda. Há desconfianças de que o prefeito Framcisco Emanuel vá postegar essa situação até quando der.

A campanha de vacinação antirrábica 2025 segue em andamento em Parnaíba e entra agora em uma nova fase. Depois de começar pela zona rural no dia 22 de setembro, a ação chega à zona urbana com duas etapas programadas para atender cães e gatos da cidade. A primeira será realizada no dia 11 de outubro e a segunda está marcada para 1º de novembro.

Segundo o coordenador do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Marcos Moisés, nesta primeira etapa a vacinação vai contemplar os bairros Dirceu Arcoverde, Sabiazal, Santa Maria, Piauí, Frei Higino, Rodoviária, Reis Veloso, Nossa Senhora Montserrat (Planalto), Raul Bacelar, Alberto Silva, São Judas Tadeu, João XXIII e Vicente Correia (Caminho do Alvorada), além dos residenciais Dunas, Simplício Dias e Colina da Alvorada.

A meta da campanha é imunizar cerca de 39 mil cães e gatos contra a raiva, doença infecciosa grave e sem cura que pode ser transmitida aos seres humanos. A vacina é indicada para animais com mais de três meses de idade, exceto fêmeas gestantes ou aqueles que estejam debilitados ou em recuperação. A aplicação deve ser feita por um tutor maior de 18 anos, em pontos estratégicos espalhados pela cidade.

Fora do período da campanha, a vacinação continua disponível durante todo o ano no Centro de Controle de Zoonoses. A raiva é causada por um vírus presente na saliva de animais infectados e pode ser transmitida principalmente por mordidas, arranhões ou lambidas em feridas abertas. Cães e gatos domésticos, morcegos e outros mamíferos silvestres estão entre os principais transmissores da doença, que sem prevenção adequada pode levar à morte. (Daniel Santos)

A pré-candidata ao Governo do Estado, Margarete Coelho, criticou nas redes sociais o desempenho do Piauí na geração de empregos formais. Segundo os dados do CAGED, o estado ocupa apenas a 6ª posição no Nordeste e a 18ª no Brasil.

“Enquanto os governantes pregam mudança e desenvolvimento, os números são pífios, vergonhosos e desmotivam especialmente a juventude, que não consegue emprego formal”, afirmou Margarete. (Silas Freire)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, nesta terça-feira (7), a visita do senador Ciro Nogueira (PP-PI) e de outras lideranças do PL ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto. A autorização, no entanto, ganhou contornos políticos especiais devido ao contexto das recentes declarações de Ciro, que causaram mal-estar entre a cúpula bolsonarista.

O pedido formal para a visita do senador foi enviado ao Supremo na noite de segunda-feira (6), um dia após ele ter dado declarações à imprensa defendendo que os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Ratinho Junior (PSD-PR) seriam os nomes “viáveis” para disputar a Presidência em 2026. Ciro Nogueira afirmou, ainda, que Bolsonaro já teria escolhido quem apoiar e que revelaria seu candidato ainda este ano.

Essas declarações, vistas como uma tentativa de influenciar a sucessão presidencial e de antecipar um nome que não é o do próprio Bolsonaro, foram recebidas com críticas ferrenhas por parte de aliados históricos do ex-presidente. Lideranças de direita e bolsonaristas nas redes sociais passaram a atacar Ciro Nogueira, acusando-o de tentar “falar em nome de Bolsonaro” e de fragilizar a posição do ex-presidente, que ainda é tratado como principal nome da direita para 2026.

A visita autorizada, portanto, é vista como uma oportunidade para Ciro Nogueira se alinhar diretamente com Bolsonaro e explicar suas declarações. Além dele, também foram autorizados a visitar o ex-presidente o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, o presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, os senadores Marcos Pontes (PL-SP) e Márcio Bitar (PL-AP), além de outras duas figuras partidárias.

As regras da prisão domiciliar

Vale ressaltar que, além da prisão domiciliar, Jair Bolsonaro cumpre outras medidas cautelares determinadas pelo STF. Ele está proibido de se comunicar por telefone celular e de usar redes sociais e todas as visitas que recebe, mesmo de aliados políticos, precisam ser previamente analisadas e autorizadas pela Corte, como ocorreu com o grupo desta terça-feira.

O episódio evidencia as tensões e os jogos de poder que já começam a definir o cenário eleitoral de 2026, mesmo com a figura central da direita, Bolsonaro, sob restrições judiciais. A visita de Ciro Nogueira, logo após suas falas controversas, transforma o encontro em um evento político de alto nível, observado de perto por todo o espectro político.

Fonte: STF

Obra do HU de Parnaíba terá 120 leitos e atenderá todo o litoral do Piauí

A deputada Gracinha Mão Santa (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) durante a sessão plenária desta terça-feira (7) para repudiar falas do presidente nacional do seu partido, senador Ciro Nogueira sobre a atuação da parlamentar. Ela criticou o que aponta como interferências políticas do ex-ministro na Prefeitura de Parnaíba, o caracterizou como traidor e afirmou que o senador está desesperado por não estar conseguindo se viabilizar politicamente.

“Parnaíba, hoje, está assombrada com tanta ameaça, com tanta perseguição. E pior, só pode entrar na Prefeitura ou indicar o cargo se for rifado. E aqui nesta tribuna, eu provo e cito as provas”, relatou Gracinha Mão Santa. A deputada disse que os parnaibanos que chegam à sede da gestão municipal são forçados a afirmar que não votam nela para conseguir ocupar um cargo.

A postura, de acordo com a parlamentar, desonra não apenas ela, o ex-prefeito Mão Santa e a ex-primeira dama Adalgisa Moraes Sousa, mas todos que acreditaram na sequência de um projeto de governo. “Desonrou cada cidadão que foi votar em um projeto de governo sério, uma continuidade, uma melhoria e saiu com mentiras e com narrativas falsas”, resumiu Gracinha Mão Santa.

As falas do senador, segundo a deputada, são de desespero porque em uma pesquisa eleitoral feita em Parnaíba o nome dela ficou em primeiro lugar e ele não tem conseguido os seus objetivos. “Eu acho que ele está passando por algum momento de desespero. Por um momento em que não está conseguindo viabilizar seu nome como vice-presidente. Está muito desgastado a nível federal, justamente por esse tipo de declaração, e a nível estadual também”, disse a parlamentar.  

Além da perseguição que relatou na Prefeitura, a deputada afirmou que Ciro Nogueira tem orquestrado campanhas de perseguição online à sua pessoa, algo que não cabe em um sistema democrático. “Parnaíba merece respeito. Essa história de ameaça e perseguição, empurrar de goela abaixo e chegar numa Prefeitura que você não teve participação nenhuma, de acompanhar os sufocos, nem de participar de corpo”, criticou a parlamentar.

Gracinha Mão Santa se mostrou decepcionada com o presidente de seu partido e chamou o senador de traidor: “Vocês são aqueles anjos expulsos do céu, jogados do céu. Todos nós sabemos qual foi o anjo expulso do céu”. Ela finalizou o discurso afirmando que não espera mais concorrer eleitoralmente no mesmo palanque do ex-ministro: “Nascer, morrer e votar em Ciro Nogueira, só se faz uma vez na vida. E aqui quem diz é Gracinha Mão Santa”.

A política é o reino da conveniência, mas, aparentemente, nem toda conveniência é conveniente para todos. E como na política o jogo é bruto e rasteiro, principalmente no campo da direita, esse parece ser o caso do senador Ciro Nogueira (PP-PI), outrora um dos pilares do governo Bolsonaro na condição de ministro da Casa Civil. Defensor ferrenho do ex-presidente, o parlamentar agora se vê em uma posição desconfortável: está sendo “fritado” pela cúpula bolsonarista e longe de ser o preferido do próprio Bolsonaro para ocupar a vaga de vice-presidente em uma eventual chapa de direita em 2026.

A informação, trazida a público pelo jornalista Paulo Capelli, do Metrópoles, joga um holofote cru sobre as entranhas do campo bolsonarista. O motivo central da resistência seria a percepção de que Ciro Nogueira tem “pouca adesão no Nordeste”. O argumento é embasado em uma realidade eleitoral concreta: pesquisas citadas pelo próprio Bolsonaro indicariam que o senador enfrenta dificuldades para se reeleger em seu próprio estado, o Piauí. Como um vice que mal consegue garantir seu reduto eleitoral poderia agregar votos a uma chapa nacional? Esse é o questionamento que ecoa nos bastidores.

A rejeição a Nogueira expõe uma fratura. De um lado, o Centrão, representado pelo senador, que busca um lugar ao sol na chapa majoritária para fugir do embate pela reeleição ao Senado no Piauí e que, para isso estaria valorizando seu “traquejo e habilidade para lidar com a classe política”. Do outro, um bolsonarismo que parece cogitar outras rotas. O plano B, segundo Capelli, passa por nomes com apelo mais orgânico ao núcleo duro: se o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), for o candidato a presidente, Michelle Bolsonaro desponta como vice favorita. Outra alternativa doméstica seria o senador Flávio Bolsonaro (PL). 

Como o clima não tem sido muito favorável a Ciro no núcleo duro da Família Bolsonaro, o senador está tentando desfazer esses desentendimentos. Ele pediu autorização para  visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro na próxima quinta-feira (09/10). Bolsonaro está em prisão domiciliar já dois meses. A visita foi autorizada pelo ministro Alexandre Moraes, do STF. Ciro vai a casa da Bolsonaro com o presidente nacional do PL, Waldemar da Costa Neto.

Mas estes impasses e desentendimentos vão vai além de uma simples escolha de vice. Ele revela um conflito estratégico que paralisa a oposição. Enquanto Ciro Nogueira pressiona por uma definição rápida do candidato presidencial para não “engessar as articulações” e prejudicar o enfrentamento a Lula em 2026, Bolsonaro mantém seu cálculo de alto risco: insiste que será o candidato, apostando que registrar a própria candidatura, apesar dos entraves judiciais, reforçará seu discurso de perseguição política e servirá para pressionar os tribunais.

Ronaldo Caiado bateu duro

A tensão não se limita ao núcleo familiar bolsonarista. Recentemente, Ciro Nogueira travou um embate público com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), outro líder da direita com claras ambições presidenciais para 2026. A troca de farpas, amplamente noticiada, escancara que a suposta união da direita é, na verdade, um campo minado por rivalidades, egos e projetos de poder concorrentes.

A troca de farpas entre Ciro e Caiado vieram após uma resposta a declarações do senador em entrevista ao o Globo. O governador lançou uma série de críticas diretas, acusando-o de tentar se promover de forma oportunista na articulação da direita para 2026.

Caiado classificou a pressão de Ciro por uma chapa com Tarcísio de Freitas como uma “ansiedade vergonhosa”. Ele rejeitou a ideia de que o senador seja porta-voz de Bolsonaro, lembrando que Ciro não apoiou o ex-presidente em sua primeira eleição, ao contrário de outros nomes da direita.

O governador repudiou a tentativa de Ciro Nogueira de vetar pré-candidaturas, incluindo a sua própria, à Presidência. “Não dependo de aval de Ciro Nogueira”, afirmou Caiado.

A crítica mais contundente foi à base eleitoral do senador. Caiado contrastou sua alta aprovação em Goiás (88%) com a situação de Ciro no Piauí, afirmando que pesquisas mostram que o senador não tem força sequer para se reeleger em seu estado natal.

Ronaldo Caiado desqualificou Ciro Nogueira como um articulador legítimo, pintando-o como uma figura oportunista, sem base eleitoral sólida e sem a autoridade para ditar os rumos da direita.

Esses acontecimentos mostram que o que está em jogo é mais do que o destino político de Ciro Nogueira. É a capacidade de uma oposição fragmentada e com dificuldade de construir uma alternativa viável de poder. Enquanto se degladiam por cargos e estratégias, o tempo passa, e a janela de oportunidade para organizar uma campanha coesa se fecha. 

A “fritura” do senador piauiense, portanto, é apenas o sintoma mais visível de uma doença que pode ser fatal para as ambições da direita em 2026: a falta de unidade e um projeto claro que vá além da figura de um único homem.

Flávio, Jair e Ciro nos tempos da amizade 

O senador Ciro Nogueira concedeu entrevista à imprensa piauiense no fim de semana e reafirmou que sua prioridade é disputar o Senado Federal, mantendo o foco em trazer recursos para os municípios do Piauí. Mas não deixou de mencionar que existem tratativas a nível nacional que poderiam colocá-lo como candidato a vice de uma chapa de centro-direita à Presidência, possivelmente ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Segundo Ciro, qualquer mudança de rumo em 2026 será precedida de consulta aos líderes do Progressistas, tanto regionais quanto nacionais, e principalmente à população do Piauí, para decidir se ele seguirá no Senado ou aceitará o desafio de disputar a vice-presidência. (Portal Encarando)

Após a Operação Omni, que resultou na prisão de Bruno Santos, médico e amigo do governador Rafael Fonteles, acusado de desviar recursos da Saúde, a Secretaria Estadual da Saúde, comandada por Antonio Luís, cancelou a licitação de R$ 40 milhões do Programa Mais Saúde Piauí, vencida pela empresa Big Data Health, atualmente investigada.

O secretário anunciou a abertura de um novo processo licitatório, alegando que a empresa está sob investigação. Nos bastidores, circula a ironia: “fechar a porta depois de roubado”. Como comentam políticos e fornecedores, “o menino já está feito”: agora resta acompanhar os próximos capítulos desse escândalo.(Silas Freire)

Os mandados foram cumpridos nas cidades de Parnaíba, Cocal e Luzilândia no Piauí e de Tianguá e Fortaleza no Ceará. As ordens judiciais foram expedidas pela Central de Inquéritos de Parnaíba.

A investigação teve início a partir da apreensão de documentos que revelaram a movimentação financeira de um grupo criminoso estruturado para a prática de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e associação criminosa. As diligências desta fase buscam aprofundar a coleta de provas sobre o funcionamento e o fluxo financeiro da organização.

Os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A FICCO/PI é uma cooperação promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, coordenada pela Polícia Federal e composta pela Secretaria Nacional de Políticas Penais, além das Polícias Civil, Militar e Penal do Piauí. A iniciativa tem como foco o fortalecimento da integração entre os órgãos de segurança pública no enfrentamento ao crime organizado em todo o estado. (Brunno Suênio/Gp1)