por Vanessa Mendonça
Workshop apresenta ZPE de Parnaíba a empresários
por Vanessa Mendonça
O Congresso vai gastar neste ano R$ 88 milhões para o pagamento de aposentadorias e
pensões a ex-parlamentares, seus parentes e ex-servidores que ainda recebem benefícios pelo extinto IPC (Instituto de Previdência dos Congressistas), informa a Folha de S.Paulo. O modelo, desativado em 1997, concede privilégios que foram extintos pelo Legislativo após mudança de sistema. Estão vinculados ao regime 583 ex-deputados, 75 ex-senadores e 602 viúvas de congressistas, além de ex-servidores, cujo número não foi informado pelo Congresso. Sozinho, o Senado gasta, mensalmente, R$ 938,2 mil com o pagamento aos beneficiários do IPC. O antigo modelo concedia vantagens como requerer aposentadoria proporcional após oito anos de mandato, com direito a 25% do valor total de seu salário — com o mínimo de 50 anos de idade.(blog do Magno Martins)
E nós?!
Todo esse noticiário sobre pensões vitalícias, proibidas desde a Constituição Federal de 1988, por que não são extirpadas de vez? O que está sendo feito para tirar esse dinheiro mal ganho para colocar em investimentos que salvem vidas, como as que estão sendo ceifadas agora com as tragédias das enchentes?
Aqui em Parnaíba tem um câncer parecido, que está crescendo e ninguém faz nada para extirpá-lo: são as tais aposentadorias dos vereadores – imorais, injustas e vergonhosas.
Fonte- Jose Nello Marques
Eu velho? Ih!!!Ainda falta muito para a velhice chegar…
Quanto medo sentimos desta simples palavra, talvez porque ela traga consigo a sensação de impotência diante do relógio disparado lá atrás, no ventre de nossas mães. A contagem que um dia fora progressiva se torna, agora, regressiva. É o tempo e suas histórias, contadas com lapsos de memória.
Ah! Esse tempo que insiste em correr vai trazendo a autoridade de conhecimento e levando de mansinho a energia, o vigor e até mesmo a crença no amor e nas pessoas.
É a velhice, ou melhor, a infância às avessas.Afinal, quem de nós não se lembra do tempo em que perguntávamos aos nossos pais várias vezes a mesma coisa e, apesar de estarmos sendo chatos, ainda ouvíamos que éramos uma “gracinha”.
Fomos crescendo, priorizando perguntas, articulando respostas, lutando pela vida e, de repente, não nos demos conta de que o nosso passado continua presente e toma forma no comportamento de nossos idosos: nossos avós, pais, tios, que nos carregaram no colo, nos ampararam na queda e vibraram com nossas conquistas, agora fazem três, quatro vezes a mesma pergunta e por isso são considerados “gagás”.
Entre a vaga lembrança que eles começam a demonstrar, pela perda maciça de células nervosas (durante toda a vida perdemos, diariamente, uma média de 50 a 100 neurônios) está a falta de afeto, de respeito, compreensão, e, sobretudo, de consideração por parte da própria família.
O pior é que esta perda é cientificamente comprovada e não podemos alterá-la logo.Um dia nos encontraremos com o nosso algoz e do qual nem cirurgia plástica, nem maquiagem poderão nos livrar: a velhice!
O que me pergunto é: o que faremos, ou melhor, o que farão conosco quanto este tempo chegar? Aceitaremos ser tratados como entulhos?Teremos que ser as babás de nossos netos, bisnetos, noras e genros, para termos um lugar para ficar? Ou para os velhos, que precisam de cuidados, o melhor é colocá-lo num asilo? Qual será o preço da nossa negligência e omissão?
O dinheiro nunca substituiu o afeto; um teto não significa um lar e, cuidado, carinho, não é só dar banhos e remédios; é não excluir o idoso do seio familiar como se fosse possível excluir de nossas vidas a nossa própria origem.
É uma vergonha precisarmos de um Estatuto do Idoso que garanta o direito à vida, a quem nos trouxe a ela. Mas, talvez, seja o remédio amargo que tenhamos que tomar. E se assim tem que ser, particularmente espero que seja um remédio o eficaz.
(*) Osíria Fernandes
Um leitor do Blog do Claudio Humberto publica hoje na “bronca geral” um comentário deveras interessante, sobre a fortuna que o ex-presidente Lula conseguiu amealhar nesses 8 anos de presidente:
Por Reinaldo Azevedo
A Secretaria de Comunicação divulgou nota ontem informando que o governador Wilson Martins aceitou pela manhã o pedido de exoneração do diretor-geral do Instituto de Assistência Técnica de Extensão Rural (Emater), Chico Filho. Como se sabe, o auxiliar do governador foi preso na quarta-feira pela Polícia Federal, por determinação da Justiça Federal, sob a acusação de estar envolvido num esquema de desvio de recursos públicos quando foi prefeito de Uruçuí.
Quando tomou conhecimento da “Operação Geleira”, o governador estava em Brasília. E abordou a questão com muitos rodeios, alegando, em resumo, que era prudente aguardar o desfecho do caso. A nota divulgada ontem deixou claro, avalio, que, se o ex-deputado e ex-prefeito Chico Filho não pede para sair do governo, ele sairia da prisão direto para seu cargo no Emater.
O governador Wilson Martins perdeu uma chance de ouro de mostrar a força de seu pulso e a firmeza de seu governo. Sua atitude deveria ser a de antecipar-se ao pedido do presidente da Emater e exonerá-lo sem delongas, para deixar patente que não será tão leniente com os desmandos na administração pública quanto foi o seu antecessor.
Diante do que houve, porém, não será surpresa se o governador convidar para o lugar de seu aliado Chico Filho o seu irmão gêmeo e sósia, Zé Nordeste, prefeito de Canavieira, ou qualquer outro nome que ele venha a indicar. Francamente!
autor -Zozimo Tavares
É tradição conceder aos novos governantes 100 dias de graça até que eles se ajeitem na cadeira e consigam mexer os seus próprios pauzinhos.Nesses 100 dias, espreita-se, prescruta-se, ensaia-se e costuma-se anistiar os novatos, mesmo quando não estão batendo um bolão.