Um presidente sem candidatos

O ano eleitoral municipal se abre com um cenário inusitado: pela primeira vez um chefe da nação se encontra sem um único candidato preferencial nas capitais e nos colégios acima de 200 mil eleitores. Diferente dos antecessores no Planalto, Bolsonaro perdeu o partido pelo qual se elegeu, o PSL, inventou de criar uma legenda em ano eleitoral e está mais perdido do que cego em tiroteio.  

Quem é seu candidato em São Paulo, maior colégio eleitoral do País? Ninguém sabe. O mesmo ocorre no Rio, Belo Horizonte em capitais recheadas de eleitores no Nordeste, como Salvador, Fortaleza e Recife. Na capital pernambucana, aliás, ninguém se arvora no direito de se apresentar como bolsonarista ou abraçar as causas conservadoras do presidente.  

Até junho, prazo do calendário eleitoral fechado para as convenções partidárias, o presidente terá que arranjar um candidato para chamar de meu, não apenas no Recife, mas em todas as capitais.  (Magno Martins|)

Janela partidária: vereadores se preparam para mudar de sigla

O líder do governo Carlson Pessoa já anunciou futura filiação ao DEM

De acordo com o calendário eleitoral deste ano começa dia 5 de março e vai até 3 de abril a esperada janela partidária que permite vereador mudar de partido.

Em Parnaíba pelo menos 3 vereadores já anunciaram que poderão deixar suas atuais agremiações em busca de outras siglas partidárias, como é o caso de vereador e líder do governo Carlson Pessoa, que sairá do Cidadania migrando para o DEM, partido do prefeito Mão Santa; o vereador Joãozinho Unimagem, que trocará o PSDC pelo MDB e fala-se também no vereador Bernardo Lima, atualmente no Progressista, que mudaria também para o DEM. Claro que outros vereadores também deverão trocar de agremiação partidária. Os três citados já anunciaram, inclusive na imprensa, esse desejo de mudança.

Os vereadores Bernardo Lima e Joãozinho Unimagem também poderão mudar de sigla

Conforme ainda o calendário eleitoral do dia 1º último até a eleição, pesquisa eleitoral só pode ser divulgada se devidamente registrada.
A Administração pública fica proibida de distribuir bens, valores ou benefícios gratuitamente.
Proibida a execução de programas sociais por entidade nominalmente vinculada a candidato.
Publicidade de órgão público tem que observar média dos últimos três anos.

PV terá candidatos a prefeito em Parnaíba e Luís Correia

Deputada fala sobre metas do partido para 2020 (Foto: Jailson Soares/PoliticaDinamica.com)

O Partido Verde deverá lançar candidato próprio a prefeito em pelo menos oito municípios do Piauí. A informação é da deputada estadual e presidente regional do partido, Teresa Britto. Além das candidaturas no interior, o PV se organiza para montar uma boa chapa de vereadores em Teresina. Segundo Teresa, a legenda já está perto de chegar aos 43 pré-candidatos na capital.

“O Partido Verde está bem organizado. Vamos ter candidaturas a prefeito em José de Freitas, Barro Duro, Luís Correia, Parnaíba, Joaquim Pires, Campo Largo do Piauí, Altos e Campo Maior. São candidaturas competitivas. Temos chapas de vereadores muito boas nos municípios. Aqui na capital já temos praticamente os 43 pré-candidatos a vereador. Passamos esses anos fortalecendo o partido e acreditamos ainda fazer dois ou três vereadores na capital”, falou.

Ainda sobre a capital, Teresa Britto afirmou que não pretende disputar mandato eletivo em 2020 e justifica dizendo que está muito feliz na Assembleia Legislativa. No entanto, ela promete se dedicar à campanha dos candidatos do partido tanto na capital quanto no interior do Estado.

Senadores gastaram R$ 1,15 milhão em decoração de gabinetes e imóveis funcionais

MP do Coaf será votada na terça-feira, afirma Davi AlcolumbreTem desde ar-condicionado para Flávio Bolsonaro a churrasqueira para o presidente Davi Alcolumbre

Só em 2019, o Senado gastou R$1,15 milhão com obras em gabinetes e apartamentos funcionais de senadores. A maioria serviu basicamente para adaptar o imóvel aos desejos dos senadores, para “adequação de layout”, mas pode-se chamar de capricho mesmo. Está quase tudo no Portal da Transparência, exceto gastos do presidente, Davi Alcolumbre, com a reforma da churrasqueira da residência oficial, sem a devida transparência. Ele também mandou dar um tapa no visual do gabinete. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Os 81 senadores exigiram mais de cem intervenções em gabinetes ou imóveis funcionais, ao longo de 2019. Mais de uma obra por senador.

Weverton (PDT-MA) quis mudar a fachada por R$30 mil; fazer “adequação de segurança” e aplicar uma tal “readequação de layout”.

O senador Flávio Arns (Rede-PR) consumiu R$38 mil para adequações em seu gabinete. Não satisfeito, pediu “serviços complementares”.

Outro Flávio, o Bolsonaro (sem partido-RJ), mandou instalar cinco aparelhos de ar condicionado em seu apartamento funcional.

2019 foi o ano dos piores ‘cegos’, os que se recusaram a ver os avanços do país

2019 foi o ano dos piores ‘cegos’, os que se recusaram a ver os avanços do paísImprensa e “especialistas” deram mais atenção às declarações do presidente do que à recuperação do País

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro ocupava a cena política com declarações malucas, o seu governo conseguia conquistar os melhores resultados econômicos dos últimos anos. O ano de 2019 registrou a retomada da economia, com mais de um milhão de empregos formais criados, maior crescimento do PIB desde 2013 (1,17% segundo previsão do último boletim Focus do ano), além dos menores juros da História (4,5%). Mas persiste o clima de “tragédia iminente” de 2013. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A inflação foi para o chão, assim como o “Risco Brasil”, e reformas essenciais, como a da Previdência, foram aprovadas.

O acordo Mercosul-União Europeia, pelo qual o Brasil se empenhava havia 20 anos, foi concluído nos primeiros meses do governo.

A economia impacta até o total de mortes, e 2019 deve ser o primeiro ano neste século a registrar menos de 40 mil homicídios no Brasil.

A imprensa caiu na armadilha de dar importância às declarações birutas do presidente, e mal percebeu o surgimento de um novo País.

Relembre alguns fatos que marcaram o governo W. Dias em 2019

Foto Jorge Bastos/Ccom

A retrospectiva de final do governo do Piauí, não é das mais positivas. 2019 foi um ano conturbado para Wellington Dias, marcado por escândalos, polêmicas e inúmeras denúncias em quase todas as áreas ligadas ao governador.

Logo no início do mandato, a expectativa foi em torno da formação do “novo” secretariado do governo. Já que WD, afirmava constantemente à imprensa, que seu governo seria formado por técnicos. Apesar disso, a briga pelas pastas na Alepi eram constantes. Muitos partidos, aliados ao governador desejavam um pedacinho do ‘bolo’ e, a divisão das secretarias foi sendo adiada, até o dia 02 de maio, quando o governador enfim decidiu divulgar a lista com os nomes. Em sua decisão, o discurso sobre técnicos foi deixado de lado, e Dias afirmou que a sua escolha teve como base o envolvimento de partidos e líderes na sua vitória eleitoral em 2018. Até aqui, nada de surpresas.

Alepi

Na Alepi, com maioria esmagadora o governador manda e desmanda. Sua palavra na Casa é lei e os deputados apenas cumprem o seu veredito. A exemplo, as operações de crédito aprovadas ao longo de 2019. Ao todo, três empréstimos, que somam R$ 3,3 bilhões foram autorizados pelos deputados, em regime de urgência. Os parlamentares de oposição ainda tentaram contestar, mas não obtiveram êxito em suas colocações.

Outro ponto muito polêmico, é em relação à aprovação da Reforma da Previdência Estadual, que também tramitou na Casa em regime de urgência. Os deputados votaram a proposta a portas fechadas e com um forte esquema de segurança. Apenas alguns poucos representantes de classes puderam participar, da única audiência realizada para discutir os pontos do projeto, mas sem voz ativa. E da mesma fora que os empréstimos, a Previdência do Piauí foi aprovada, mesmo em meio a protesto dos servidores. A justificativa do governo para a aprovação da proposta é principalmente, em relação ao déficit previdenciário. O presidente da Fundação Piauí Previdência, Ricardo Pontes disse que o déficit mensal da previdência estadual chega a R$ 78 milhões. Segundo ele, no ano, a diferença entre o que a Previdência estadual arrecada e o que é pago de benefício a aposentados e pensionistas totaliza perto de R$ 1 bilhão. Por outro lado, a oposição mais uma vez criticou a forma como a medida foi imposta.

“Foi o pior presente que o governador Wellington Dias deu aos servidores estaduais. Em abril, quando serão realizados os descontos nos contracheques, será a Páscoa, quando as pessoas terão menos condições de comprar alimentos. Uma proposta injusta e que os servidores irão sentir no bolso a partir de abril”, lamentou a deputada Teresa Britto (PV).

O embate mais recente entre governistas e opositores na Alepi diz respeito à aprovação do questão do orçamento do estado para 2020. Lembrando que o orçamento estima a receita geral do Estado para o exercício financeiro do ano em R$ 16 bilhões 29,3 milhões.

Segundo o deputado Gustavo Neiva, mais uma vez foram atendidas apenas as ‘ ‘necessidades’ do governo. Sobre a saúde, o deputado lembrou as visitas realizadas pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Assembleia Legislativa durante o ano, que levantou as principais necessidades em todos os hospitais visitados.

“A Comissão de Saúde visitou vários hospitais durante o ano e foram mostrados aqui no Plenário desta Casa todas as deficiências e necessidades, mas o orçamento destinado, por exemplo, ao Hospital Justino Luz em Picos é o mesmo do ano passado. Se esse ano aquele hospital já estava cheio de problemas, o Governo acha que vão resolver tudo ano que vem com o mesmo orçamento?”, questionou.

Sobre a educação, o parlamentar criticou a situação das escolas e o orçamento destinado à Universidade Estadual do Piauí. “São R$ 16 milhões a menos no orçamento da UESPI para 2020. Então nós podemos analisar aqui que a intenção do governador é fechar de vez as portas da UESPI. Se em 2019 vários cursos foram fechados, podemos esperar que ano que vem muitos outros serão encerrados”.

PF no Karnak e Seduc

Foto do portal Política Dinâmica mostra o momento em que a PF chega ao Karnak

Em março, a Polícia Federal cumpriu 12 mandados de busca e apreensão para investigação que envolve desvio de mais de R$ 1 milhão em recursos da merenda escolar pela Secretaria de Educação do Estado do Piauí (Seduc). A ação foi batizada de Operação Boca Livre, e ocorreu em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU). Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Teresina, na sede da Secretaria de Educação.

No mês de setembro, aconteceu mais uma ação da PF. Desta vez, no Palácio de Karnak. A operação batizada de Satélites, apura o desvio de R$ 51 milhões do Programa do Transporte Escolar no Piauí. Foram cumpridos 19 mandatos de buscas e apreensões, sendo 18 na capital, incluindo no Palácio de Karnak, na Secretaria Estadual de Infraestrutra (Seinfra) e em empresas. Um dos mandados foi realizado em Luís Correia.

Segurança

Policiais empurram viatura. (Foto:; Reprodução)

A pasta da segurança pública sempre foi uma das mais criticadas no atual governo. Gerida pelo deputado federal, Fábio Abreu, a segurança do Piauí vem enfrentando inúmeros problemas, muitos deles básicos. Como por exemplo, as constantes denúncias relacionadas à falta de viaturas nas delegacias da capital e do interior, outras cenas que foram constantes ao longo do ano foram a de policiais empurrando viaturas por falta de combustível, sem contar o sucateamento de muitas delegacias, a falta de pessoal.

Saúde

Visita da Comissão de Saúde ao Hospital de Floriano. (Foto: Divulgação)

Não obstante da questão da segurança pública, se encontra a Saúde do Estado. O secretário, Florentino Neto, criticado até por integrantes da própria base do governista, não tem apresentado ações suprir as necessidades da pasta. São constantes as irregularidades flagradas, principalmente nos hospitais estaduais. Uma série de vistorias realizadas pela Comissão de Saúde da Alepi, só reiterou o que já era relatado por inúmeros pacientes e profissionais. Faltam leitos nos hospitais, medicamentos, reformas sem conclusão e servidores com salários atrasados. Alguns pontos levantados e colocados nos relatórios apresentados pela comissão às autoridades competentes. As solicitações de melhorias, no entanto, continuam sem respostas.

Educação

Alunos do curso de medicina da Uespi protestaram em frente ao Karnak. (Foto: Divulgação)

Uma das grandes preocupações na área da educação diz respeito à Universidade Estadual do Piauí (Uespi). No curso de medicina, por exemplo, faltam preceptores e estudantes alegam que não está mais havendo internato, período de prática em hospitais da rede estadual. Outro ponto, relacionado à Uespi, é em torno do cancelamento das aulas de cursos de administração oferecidos pela Universidade Aberta, por conta do atraso no pagamento das bolsas dos tutores. Além disso, a falta de professores em inúmeros cursos nos Campi do interior do Piauí, acarretou na redução de vagas oferecidas pelo Sisu e muitos destes, correm o risco até de fechar. Vale ressaltar também a questão do transporte dos alunos no interior do estado. Muitos destes realizados de forma irregular, em caminhões ‘pau de arara’, quando não, com ônibus sem manutenção e condições de uso. (Por:Laurivância Fernande- Encarando)

O futuro do MDB do Piauí é incerto – prevê ex-ministro

João Henrique Sousa

Comenta o jornalista Arimatéia Azevedo em sua coluna, no Portalaz, que o ex-deputado federal e ex-ministro João Henrique Sousa teria advertido intramuros, ao senador Marcelo Castro, que o partido deles, o MDB, corre o risco de desidratar-se à morte se não tiver candidaturas competitivas em 2020.

Segundo o jornalista, o horizonte do partido é ruim. Não é preciso nem muito esforço para se dar razão ao ex-ministro, que sempre foi um dedicado organizador da máquina estadual do MDB: o partido não tem candidatos competitivos na maioria das cidades e, sobretudo, nos 36 maiores colégios eleitorais do Estado, aqueles municípios com mais de 15 mil residentes, como é o caso de Parnaíba, onde o MDB já deu prefeitos como Elias Ximenes, Dr. João Silva e Alberto Silva. Hoje a agremiação está nas mãos do ex-vereador Leo Lages, após a desfiliação da ex-deputada Juliana Moraes Sousa, que presidia o partido.

 

APPM: 5% dos municípios piauienses pagarão o 13° salário somente em 2020

Foto: Yasmim Cunha/Cidadeverde.com

O presidente da Associação Piauiense de Municípios (APPM), prefeito Jonas Moura, informou ao Cidadeverde.com, nesta segunda-feira (30), que aproximadamente 5% dos municípios do Piauí só pagarão o 13° salário de 2019 no início de 2020.

De acordo com a APPM, 25% dos municípios não efetuaram o pagamento da segunda parcela do 13° na data correta (20 de dezembro) por falta de recursos disponíveis. 

Segundo Jonas Moura, que também é prefeito de Água Branca, a última parcela do Fundo de Participação do Municípios (FPM), prevista para esta segunda-feira (30), e o repasse da cessão onerosa, previsto para esta terça-feira (31), darão as condições para que a maior parte dos municípios com a pendência efetue o pagamento.

“Com a segunda parcela do FPM e o repasse da cessão onerosa, a grande maioria vai conseguir honrar o pagamento do 13° ainda este ano. Cerca de 5% dos municípios só vão poder honrar o pagamento em janeiro de 2020”, informou o prefeito Jonas Moura.

Ainda de acordo com o presidente da APPM, a cessão onerosa deverá beneficiar os municípios do Piauí com um total de aproximadamente R$ 238 milhões. 

O assessor jurídico tributário da APPM, o economista Valmir Falcão Sobrinho, ressaltou que a parcela do FPM paga nesta segunda não é vinculada. “Significa dizer que os municípios podem gastar como bem entender: pagamento de pessoal, de custeio. Geralmente, os prefeitos pagam o mês de dezembro ou como complemento do décimo terceiro, pois esse tem o prazo para ser pago. Muitos prefeitos, por uma questão de retenção de precatório, às vezes, pagam uma parcela. Ou pagar, inclusive, a previdência”. 

Na terça, Valmir destacou que os municípios deverão receber a cessão onerosa, que vale ao mesmo critério do Fundo de Participação dos Municípios. “Esse pode ser usado tanto para pagar o passivo previdenciário, ou seja, o INSS, como pode ser pago para investimento, mas não pode ser usado como pagamento de pessoal”, disse.

Natal do PT

Por: Luiz Felipe Pondé, na Folha de São Paulo

O PT quer dar um presente de natal para o Brasil: caos social afirmou que ajude a derrubar a economia e, com isso, aumentar as chances de ele voltar ao poder. Seu Papai Noel Lula  livre afirmou que o projeto do PT é retomar o poder em nome da democracia. 

Coitada, a democracia é a famosa casa da mãe Joana: todo mundo mete a mão. O PT revelou-se uma gangue. Tendo parte da sua origem no movimento sindical, erguido nos escombros da ditadura, só se podia esperar isso mesmo. Grande parte dos sindicatos, no mundo inteiro, é máfia com metafísica política: a ideia é tirar dinheiro de quem trabalha. 

Ao revelar-se uma gangue, o PT nunca fez autocrítica. Não precisa. Santos não precisam rever seu passado, dizem até os intelectuais orgânicos que trabalham para a causa. O PT nunca foi sério no sentido que esperavam dele. Para o PT, o Brasil é um galinheiro —de vez em quando ele vem e mata uns frangos.  

O único projeto do PT sempre foi fazer do Brasil o seu quintal, mesmo que para isso tivesse que matar muitos frangos “resistentes”. Associar o PT à democracia é para gente de má-fé. Eu sei, eu sei. O governo Bolsonaro desfila atos e gestos simpáticos à ditadura. Voltaremos a isso já.  

Mas o PT tem sofisticação intelectual suficiente a seu serviço pra montar um projeto totalitário silencioso, e com “verniz”, com palmas da “comunidade internacional”, em que ninguém perceba de bate pronto. E isso estava em curso. Basta você ter a seu favor as pessoas certas, você cria um sistema autoritário em “nome da democracia”. Quem lê história do século 20 sabe disso de cor. 

A bola da vez é tentar criar caos social (“fazer um Chile aqui”) para derrubar a sensação de que alguma normalidade econômica começa a se instalar. Preste atenção e verá todos os economistas orgânicos do partido trabalhando para pôr em dúvida a ideia de “austeridade”.  

Engraçado: existem dois tipos de dinheiro, o meu e o dos outros. Com o meu pratico austeridade, senão quebro. Com o dos outros proponho o socialismo e torro. Austeridade nada mais é do que gastar menos do que você ganha. Não quero com isso propor que o mercado cuide de bebês. O mercado nunca resolveu tudo. Petistas fazerem crítica econômica depois de terem destruído a economia do país? Isso, sim, é entregar o galinheiro na mão da raposa. 

Quero dizer apenas que aquela economia pequenininha que faz as pessoas sorrirem, que talvez comece a melhorar por aqui, precisa ser destruída pelo exército de asseclas do PT para impedir que os liberais continuem a ter alguma chance de administrar o país depois de “séculos” de mitos econômicos.  

Se a economia melhorar, fica mais difícil derrubar o Bolsonaro, claro, porque o bolso é o órgão mais sensível do homem e da mulher (para não me acusarem de sexista em cima do Natal). Se o PT tiver de destruir o cotidiano do “povo brasileiro”, o fará sem cerimônia, porque o único povo brasileiro que jamais importou ao PT foi o “seu povo brasileiro”.  

E aí vem as bobagens faladas por membros do governo Bolsonaro, quando não ele mesmo. Ficar ameaçando o país com um “novo AI-5” é coisa de ignorante histórico, geopolítico e moral. Cada vez que alguém fala uma idiotice dessa, o PT fica de pau duro.  

A ideia de gerar desordem visa fazer com o que todo mundo que não concorde com o PT e seus asseclas caia na categoria de fascistas, além de derrubar a economia e pôr as pessoas em pânico. A pequena utopia próxima dessa turma é caos nas ruas, polícia batendo e matando, e Brasília falando horrores e elogiando ferramentas violentas do passado. 

Imediatamente a “comunidade internacional” e seus intelectuais (e Greta Thunberg!) gritarão que o Brasil é uma ditadura. O engraçado é que você pode destruir o cotidiano das pessoas e ainda assim dizer que você está a favor delas. Basta ler história do século 20 pra ver isso. 

A verdade é que a melhoria possível da economia em 2020 pode complicar ainda mais para os antigos donos do galinheiro. E eles farão qualquer coisa pra isso não acontecer. Querem retomar o poder e voltar a roubar livremente.

Com o fim das coligações proporcionais a tendência é o retorno do bipartidarismo

Fim das coligações muda cenário político no interior (Foto: Reprodução/TSE)

Com a mudança na legislação eleitoral que acabou com as coligações proporcionais, a tendência é que apenas dois partidos sejam protagonistas em boa parte das pequenas cidades. Se nos grandes centros alguns partidos têm dificuldades para montar chapas proporcionais competitivas, no interior essa missão é quase impossível em muitos lugares.

Diante dessa nova realidade, a tendência é que os candidatos a vereador nessas cidades migrem em bloco para o partido do “chefe político” ao qual são ligados. Quem é da situação vai para o partido do prefeito e quem não é vai para o partido do cacique da oposição. Assim, poderemos ter uma espécie de “bipartidarismo localizado” nas pacatas cidades.

Partidos que possuem apenas um ou dois vereadores no interior dificilmente conseguirão dar viabilidade eleitoral para a reeleição de seus membros. Se o sujeito busca o primeiro mandato em um desses partidos, a missão será mais difícil ainda. Como na maior parte das pequenas cidades existe apenas dois lados políticos, o do prefeito e o do líder maior da oposição, a tendência é a concentração no partido dessas duas figuras dominantes.

Se o prefeito for do PT e o seu rival for do MDB, será esses dois partidos que vão ter protagonismo na eleição. Será nesses dois onde existirá viabilidade eleitoral para quem quer disputar mandato de vereador. A eleição municipal de 2020 vai ser a primeira sem as coligações proporcionais e com ela iremos saber se essa tendência vai se confirmar.

Em caso positivo, essa espécie de bipartidarismo poderá voltar nas pequenas cidades. Diferente dos anos 60 e 70, quando esse sistema era imposto pelo Regime Militar, esse será o bipartidarismo na era democrática. Resta-nos aguardar para ver, afinal, 2020 está bem aí.(Gustavo Almeida)

Igrejas de R. R. Soares e Valdemiro são recordistas em dívidas com o INSS

Resultado de imagem para r.r. soares e valdemiroR. R.. Soares e Valdemiro são “pregadores” da sonegação

Bruno Fonseca
Agência Pública (Folha)

Quase meio bilhão de reais —essa é a quantia que entidades religiosas devem à Receita Federal. O levantamento, realizado pela Agência Pública por meio da Lei de Acesso à Informação, revela que 1.283 organizações religiosas devem R$ 460 milhões ao governo. Desse total, 23 igrejas possuem dívidas de mais de R$ 1 milhão cada uma.

A maior devedora é a neopentecostal Internacional da Graça de Deus. A igreja deve, sozinha, mais de R$ 127 milhões, segundo valores apurados pela Receita em agosto deste ano.

SUPERDÍVIDA – O valor representa mais de um quarto de todas as dívidas de entidades religiosas com a União. E a dívida da igreja vem aumentando: era de R$ 85,3 milhões em 2018, segundo reportagem da Folha.

O fundador da Internacional, o missionário Romildo Ribeiro Soares, reuniu-se com o presidente Jair Bolsonaro ao menos duas vezes neste ano: em agosto e em novembro.

No primeiro dos encontros, estavam presentes o então secretário da Receita, Marcos Cintra, e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Na data, o presidente defendeu simplificar a prestação de contas de entidades religiosas e disse querer “fazer justiça para os pastores”. Nos dois encontros, Bolsonaro recebeu também o filho de R. R. Soares, o deputado David Soares (DEM-SP).

NÃO PAGA INSS – A maior parte da dívida da Internacional é previdenciária, isto é, de valores não pagos sobre a folha de pagamento dos seus funcionários. E, segundo decisões recentes da Justiça, os próprios pastores podem ser incluídos nesse grupo de funcionários sobre os quais a igreja deve impostos.

A segunda entidade religiosa que mais deve à Receita também é evangélica e neopentecostal: a Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada pelo apóstolo Valdemiro Santiago — outro ex-pastor da Igreja Universal, assim como Soares. A Mundial deve mais de R$ 83 milhões à Receita. Desse total, R$ 5,7 milhões são apenas de contribuições não pagas de FGTS pela organização.

A terceira maior devedora é a católica Sociedade Vicente Pallotti, com sede em Santa Maria (RS). A entidade deve mais de R$ 61 milhões à União, sendo R$ 59 milhões de contribuições previdenciárias.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Uma coisa é a liberdade de culto, garantida pela Constituição, outra coisa bem diferente é a liberdade de sonegação, garantida pelo governo, em troca da promessa de fidelidade eleitoral, que Deus proteja este país repleto de vendilhões dos templos. (C.N.)

Lula quer Marta de volta para eleições, mas os votos secaram

Após romper com o MDB, Marta Suplicy deve declarar apoio a Ciro GomesDuas condenações de Lula por corrupção e lavagem de dinheiro pioram ainda mais a situação da ex-senadora

Petista condenado por corrupção, Lula tenta atrair de volta para o PT a ex-ministra e ex-senadora Marta Suplicy, que esteve no MDB por três anos até pedir para sair do partido em 2018. Mas o problema são os votos. Ela desistiu da disputa pelo Senado pelo MDB, em 2018, sem conseguir ultrapassar o terceiro lugar nas pesquisas. Foi pior: teve apenas 10% dos votos em 2016, encerrando a eleição em quarto lugar. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Marta Suplicy também tem portas abertas no PDT, no PSB e outros puxadinhos do PT, de olho na eleição municipal de 2020.

Posição não intimida Marta Suplicy, habituada a superar situações adversas. Mas ela não parece interessada em voltar ao batente.

Eleitos em 2018 para o Senado, Major Olímpio (PSL) e Mara Gabrilli (PSDB) não passavam do 3º lugar nas pesquisas. Às vezes eram 7º.

Em 2010, última vez que foi eleita, na chapa de Mercadante e Dilma, Marta obteve 8,3 milhões de votos para senadora. Em 2016, 587 mil.

Corpo de Fernando Monteiro chegará ao Piauí na manhã desta sexta (27)

O corpo de Fernando Monteiro, desembarcará no aeroporto de Teresina por volta das 05h30 desta sexta-feira (27). O deputado estadual, morreu na manhã desta quinta-feira (26) vítima de um câncer hepático.

Em seguida, o corpo do parlamentar será levado para a Assembleia Legislativa do Piauí, onde será velado a partir das 08h.

Em suas redes sociais, o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), relembrou a trajetória do parlamentar e falou sobre a aliança política formada por eles. O governo do Estado, ainda decretou luto oficial de três dias, pela morte do deputado.

Reformas de Temer e Bolsonaro geraram 1,4 milhão de empregos

Reformas de Temer e Bolsonaro geraram 1,4 milhão de empregosPara advogada Bianca Dias, medidas trouxeram mais segurança jurídica e reduziram custos para empregadores

As reformas Trabalhista e da Previdência, além de outras medidas dos governos Temer e Bolsonaro, são responsáveis diretos pela criação de mais de 1,4 milhão de empregos em cerca de um ano, segundo a especialista em Direito do Trabalho Bianca Dias.

Para a advogada, as medidas “trouxeram mais segurança jurídica e reduziram custos para empregadores”. E o resultado já é sentido nas contratações e no PIB. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A alta de 0,6% no PIB nos últimos três meses é resultado do aumento do consumo das famílias devido à queda do desemprego, explica Dias.

Além de emprego formal, o IBGE revelou haver 94 milhões de pessoas ocupadas, alta de 1,6% em relação ao mesmo período de 2018.

Outro destaque, para a especialista, é o Contrato Verde Amarelo, que barateia a contratação e pode gerar 1,8 milhão de empregos até 2022.

Aos 82 anos Paes Landim será candidato a prefeito

Landim diz que não quer deixar a vida pública (Foto: Jailson Soares/PoliticaDinamica.com)

O deputado federal Paes Landim admitiu nesta segunda-feira (23) que poderá ser candidato a prefeito de São Raimundo Nonato em 2020. A afirmação foi dada em entrevista à Rádio Cultura FM. Aos 82 anos de idade, Landim é natural de São João do Piauí, mas sempre destacou sua paixão por São Raimundo, onde viveu boa parte da adolescência.

“Eu recebo [os pedidos para ser candidato a prefeito] com certa humildade, mas com muita alegria, porque efetivamente me sinto reconhecido. Eu fico impressionado com o número de pessoas que me perguntam na rua e em alguns lugares do Piauí. Veja bem: eu estou estudando. Realmente tenho recebido vários pedidos de pessoas que tiveram audiência comigo. O próprio Avelar Ferreira [ex-prefeito] já me perguntou isso. Vou pensar melhor. Vou caminhar um pouco pelo Piauí”, falou após ser perguntado sobre o assunto.

Paes Landim, que não se reelegeu deputado federal em 2018 e assumiu o mandato na condição de suplente, ressaltou que também está focado na eleição em São João do Piauí, onde sua família está fora do poder há quase oito anos. Ele disse que após equacionar a questão política com seu grupo em São João, vai decidir sobre candidatura em São Raimundo.

“Se for para o bem da minha cidade. Tem São João do Piauí que também é minha cidade. Eu quero primeiro resolver o problema de São João do Piauí, com uma candidatura que atenda ao grupo, que atenda a cidade. Tem vários nomes lá postos à mesa. Eu quero equacionar a questão em São João e depois conversar sobre São Raimundo Nonato”, explicou.

BOM RELACIONAMENTO E IDADE AVANÇADA

Paes Landim ressaltou que mantém bom relacionamento com os ex-prefeitos Avelar Ferreira e Padre Herculano Negreiros, dois adversários políticos locais. Avelar é o principal adversário da atual prefeita Carmelita Castro (Progressistas). Essa foi a primeira vez que o experiente político piauiense admitiu publicamente a possibilidade de ser candidato a prefeito.

“Eu não quero deixar a vida pública. Não sei até que ponto o eleitor aceita, talvez, a minha idade. Mas pelo menos eu me sinto com o mesmo vigor de sempre, até com mais sabedoria e mais experiência”, completou. Ele disse ainda que quer resolver problemas como o do aeroporto de São Raimundo e a precariedade no abastecimento de água na cidade.(Gustavo Almeida)

Vaiado por onde anda, “Lula é carta fora do baralho”, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro comentou em entrevista exibida na madrugada desta segunda-feira (23), no programa Poder em Foco, do SBT, que o ex-presidente Lula é “carta fora do baralho” para as eleições de 2022, não apenas por causa de questões processuais, mas também pela falta de representatividade na sociedade brasileira.

Bolsonaro lembrou que Lula é vaiado por onda e que só aparece em eventos fechados de partidos da esquerda, uma demonstração, segundo o mandatário, da queda de popularidade do petista. 

“Ele não é cabo eleitoral para mais ninguém. Quando eu andava pelo Brasil na pré-campanha era recebido em aeroportos por milhares de pessoas. Agora o Lula nas suas poucas andanças é criticado e vaiado. Eu acredito que o Lula já é uma carta fora do baralho”, afirmou.

É inegável que saída de Lula da cadeia não surtiu o efeito explosivo que a militância petista tanto queria. A população não foi e nem vai às ruas, como desejam os que torcem pelo casos no país.

A reação, segundo dados de pesquisas divulgadas semanalmente, foi contrária ao pragmatismo socialista. 

Ex-petista diz que W. Dias é hoje pior que Bolsonaro

Jesus Rodrigues voltou a criticar Wellington Dias (Foto: Jailson Soares/PoliticaDinamica.com)

O ex-deputado federal Jesus Rodrigues (PSOL) usou as redes sociais no último fim de semana para fazer duras críticas ao governador Wellington Dias (PT). Jesus conhece o PT e Wellington como poucos. Ex-petista e tesoureiro de várias campanhas do partido no Piauí, o político comparou o antigo aliado ao presidente Jair Bolsonaro (Sem partido).

Para o ex-petista histórico, Wellington é hoje pior que Bolsonaro. Ele ainda afirmou que o antigo aliado só tem olhos para colocar a máquina pública a serviço de suas reeleições e do seu grupo político, que ele taxou de “eclético grupo”. No texto, Jesus condena a situação de servidores públicos e trabalhadores terceirizados que, segundo ele, estão sem receber.

Confira o texto de Jesus Rodrigues na íntegra.

“Wellington Dias muito além de Bolsonaro

Não! Não falo agora neste texto sobre a reforma da previdência do estado. Vou relatar um fato que vem ocorrendo contra os trabalhadores e que também é muito grave.

Há pouco tempo fiz um périplo em alguns órgãos públicos para resolver a questão da venda de um veículo. Faltava o tal CRV, indispensável para efetivar a transferência.

Passei por Distritos Policiais, Polinter e Detran e, sem muito esforço, fui ouvindo depoimentos de servidores sobre a questão salarial e as condições de trabalho, sobre a qual tratarei em um próximo texto. Neste que escrevo tratarei da questão salarial e dos direitos trabalhistas.

Fiquei espantado com as informações de servidores públicos que, pelos meados do mês em que percorri esses órgãos, não tinham recebido salário.

Porém, mais do que espantado, fiquei estarrecido com a situação dos terceirizados. Alguns há dois meses sem receberem e outros que chegavam a três meses de atraso. Mas como um governo, dito dos trabalhadores, deixas os mais frágeis, mais precarizados sem a devida pontualidade?

Se você está comigo a lamentar essa situação, o pior ainda estava por ouvir e por isso o título do texto: “Wellington Dias muito além de Bolsonaro”.

Senão vejamos. Ouvi relato de trabalhadores terceirizados que abriram mão de receber as verbas rescisórias para garantir o próximo emprego em um novo contrato da empresa.

Deixa eu explicar melhor. O patrão chamava o trabalhador terceirizado e perguntava: você quer emprego ou quer os direitos? Essa era uma frase de campanha do então candidato Bolsonaro, “o trabalhador vai ter que escolher entre ter direitos ou ter emprego, não adianta ter direitos e não ter trabalho”. Assim foi dito e assim está sendo feito pelo Presidente eleito via reformas trabalhistas e previdenciárias.

Wellington Dias muito além de Bolsonaro, porque, enquanto ainda tramita mais uma lei contra os trabalhadores, a do Contrato Verde Amarelo, aqui no Piauí já vem acontecendo com os trabalhadores terceirizados.

É lamentável que o Governador só tenha olhos para colocar a máquina pública a serviço das suas reeleições e de seu eclético grupo político.

Jesus Rodrigues
Filiado ao PSOL
Em 13 de dezembro de 2019″

(Por;Gustavo Almeida)

Descaso: Pacientes são flagrados deitados no chão do Hospital Regional de Picos

Um vídeo encaminhado por um leitor ao Portal Encarando, mostra vários pacientes deitados no chão, no Hospital Regional de Picos-PI. Na gravação, pelo menos quatro homens aparecem na situação relatada, à espera de atendimento médico.

A pessoa, que preferiu não ser identificada, afirmou que casos como esse tem se tornado comum na unidade hospitalar. Materiais básicos para o atendimento, como macas, além da falta de leitos, tem prejudicado a população que chega ao local em busca de atendimento. Na gravação, também é possível ver o empenho de alguns profissionais para atender a demanda, mas a falta de estrutura adequada dificulta o trabalho dos profissionais.

O cenário não é muito diferente do que foi encontrado pelos parlamentares da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), durante vistoria realizada no centro de saúde, ainda no mês de maio deste ano. À época, a presidente da comissão, Teresa Britto (PV), chegou a comparar o hospital a uma ‘estrebaria de cavalos’.

Além disso, os deputados também constataram a paralisação das obras da segunda etapa da urgência, das alas A (obstétrica) e B (clínica médica), além do Centro de Partos Normais e um déficit orçamentário de R$ 600 mil por mês, para custeio do hospital.

Como em outras situações, todos os problemas relatados foram colocados em um relatório e encaminhado aos órgãos competentes, incluindo o governo do Estado. Mas a resposta, continua sendo a mesma: O silêncio!

Nossa equipe tentou contato com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) para comentar o caso, mas até a públicação da matéria, não obteve resposta. Entretanto, nosso espaço fica aberto para possíveis esclarecimentos.(Laurivânia Fernandes)

Ex-candidato ao governo disputará prefeitura de Parnaíba

Romualdo Sena, que disputou o governo do Estado em 2018 pelo Democracia Cristã, lançou pré-candidatura à prefeitura de Parnaíba em ato político realizado na noite de domingo, 22.

O pré-candidato aposta no apelo de renovação para tentar desbancar o prefeito Mão Santa (DEM) que buscará a reeleição no próximo ano.(Elivaldo Barbosa)

Bolsonaro estará no Piauí para inauguração de obras em janeiro de 2020

A solenidade de inauguração da 1ª etapa de obras de alargamento e pavimentação asfáltica da BR-135 (agora batizara de Rodovia da Soja), marcada para esta sexta-feira (20), foi adiada para janeiro do próximo ano, segundo fontes fidedignas desta coluna, a pedido do presidente Jair Messias Bolsonaro.
O motivo? Bolsonaro faz questão de participar do evento na cidade de Bom Jesus, região sul do Estado, onde também será inaugurada a 1ª Superintendência da Caixa Econômica Federal, fora de Teresina, um marco histórico no Piauí.

O adiamento em poucos dias foi feito apenas para adequação à agenda presidencial.

Antes propagada nos noticiários nacionais como a “rodovia da morte”, por causa dos violentos acidentes registrados nos mais de 640 quilômetros de percurso, a BR-135 terá a primeira etapa (140 quilômetros) de alargamento e recuperação asfáltica inaugurada no governo de Jair Bolsonaro.

Agora batizada de “rodovia da soja”, a BR recebe cerca de  R$ 350 milhões de investimentos do governo federal, via Ministério da Infraestrutura, pasta liderada pelo competente Capitão Tarcísio Freitas. Parte dos recursos por meio de emendas parlamentares impositivas direcionadas pelo senador Elmano Férrer (Podemos-PI).

O novo trecho tem fluxo em torno de 4 mil veículos por dia, sendo na maioria carretas de grande porte. A obra já impacta diretamente na redução em mais de 85% dos acidentes na região sul do Estado, considerada a grande fronteira agrícola nacional no setor do Matopiba.

(Feitosa Costa)