Faltam apenas 30 dias para que o parnaibano livre-se de vez de certos tipos de políticos, que recebem da população a confiança e oferecem como agradecimento a indiferença.
Alguns usam da desonestidade para benefício pessoal. Quando não metem a mão no dinheiro da população, permitem que “amigos” o façam; Outros usam o governo para beneficiar apenas a “curriola”, uma “panelinha” de privilegiados que no final do governo já não sabem a diferença entre o que é público e o privado.
Parnaíba já deu muito a alguns desses políticos que estão aí, pretendendo se eleger prefeitos. E o que eles fizeram? Quem não a abandonou, quando galgou mandatos estaduais e/ou federais, usou o mandato para se lambuzar na malversação dos recursos públicos, caindo na vala comum dos desonestos, lambuzando sua biografia.
Dia 7 de outubro, o Parnaibano terá o dever histórico de dar o seu grito de independência, dando oportunidade a quem nunca a teve, mas que nas funções públicas já exercidas foi correto, humano, mostrou espírito público.
A oportunidade que teremos de dar o nosso Grito de Independência, dia 7 de outubro, colocando a cidade nas mãos de pessoas de bem, só a teremos outra vez em 2016. Não podemos em hipótese alguma votar errado e ganhar depois 4 anos para lamentar.
Ao se referir aos constantes índices negativos de candidatos petistas pelo País afora, a colunista Mônica Bergamo avalia, na sua coluna da Folha de S.Paulo, que os números do Datafolha confirmam as piores expectativas do PT. Diz ela que o partido já havia captado em pesquisas internas o efeito do julgamento do mensalão, e da extensa cobertura televisiva dada a ele, em sua imagem: a preferência dos eleitores de São Paulo pelo partido caiu de 35%, em janeiro, para 26% agora. ‘’A expectativa de parte do partido é que os pacotes de bondades do governo Dilma possam aliviar o desgaste. Ela hoje deve anunciar redução de 16% para as contas de luz de residências e de 28% para a indústria’
