Blog do B.Silva

 Depois dos Transportes do PR o próximo alvo de eventual faxina pode ser as Cidades do PP. A “Isto É” traz matéria dizendo que o tesoureiro do partido, Leodegar Tsicoski, também secretário da pasta, e outros executivos, liberam recursos para obras consideradas irregulares pelo TCU, supostamente favorecendo empreiteiras que contribuem para suas campanhas. Em comum entre as duas pastas também o orçamento, bilionário, e o título de “carro-chefe” o PAC. E ninguém esquece que Dilma é a mãe do empacado. Daí que o PP corre o risco de ser faxinado. 

O script
Mas há mais similaridades. O PR foi herança de Lula, assim como o PP. Ambos os partidos tem pouco mais de 40 votos na Câmara – número que já mostrou não ser suficiente para impedir uma faxina. E ambos impuseram nomes à Dilma, que não escolheu livremente seus “técnicos” e “discretos” para comandar as respectivas pastas. Se Dilma queria o ministro Mário Negromonte fora da pasta e o PP diminuído, essa é sua chance. E, de quebra, ainda pode ganhar mais alguns votos na classe média fã da faxina. Se cuida, Progressista!

Por Daiane Rufino
O jornal O Globo publicou neste domingo (31) reportagem sobre as indicações políticas para a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Parnaíba), informações que há algum tempo circulam nos bastidores da política piauiense. A matéria fala que “o governador do Piauí, Wilson Martins (PSB), trava uma batalha com o senador Wellington Dias (PT-PI) para indicar o presidente da companhia que administra a obra de transposição do Rio São Francisco”.
Wilson Martins indicou o seu irmão Ruben Martins, atual secretário de Desenvolvimento Rural (SDR), mas a presidente Dilma ainda não definiu quem ficará no cargo. Dima chegou, inclusive, a repreender Wellington Dias nas ocasiões em que o petista foi falar no assunto com a presidente.

A reportagem do O Globo diz que o Ministério da Integração Nacional, pasta a que é ligada a Codevasf, “da mesma forma que no Dnit, […] é área de risco sistêmico por causa do binômio ‘orçamento bilionário e atuação política’”.

O promotor de Justiça de Parnaíba Rodrigo Roppi, sugere que a Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Piauí faça uma correição extraordinária na 1ª. Vara Criminal daquela cidade. Ele postou no twiiter algumas sugestões que a Justiça pode aproveitar para avaliar a ação do juiz José de Ribamar Oliveira Silva, titular da Vara. 

“Perca do praso”, em vez de “perda de prazo”. “Prossedimento”, e não “procedimento”. “Respaudo”, em lugar de “respaldo”. “Inlícita”, e não “ilícita”. Erros de português como esses foram constatados no primeiro exame de 2011 da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por meio do qual os diplomados em direito buscam aprovação para poder exercer a advocacia. Por causa disso, a entidade defende a manutenção da prova de habilitação para os futuros advogados. Em breve, o assunto deverá ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

No ano passado, nove em cada dez candidatos ao exame unificado da OAB foram reprovados. Os resultados não deixam dúvida sobre a formação deficiente dos bacharéis em direito – ou pelo menos sobre como eles estão aquém das exigências da entidade.

A Agência Brasil teve acesso a partes das provas do primeiro exame de 2011 da entidade. Os erros não se restringem à falta de domínio da língua portuguesa. Os inscritos também desconhecem noções elementares de direito e sobre a formação do Estado brasileiro.

Em uma das questões da provas, um candidato responde que o juiz do Trabalho não pode “legislar sobre falência”. Em outro trecho, o inscrito mostra que desconhece o mais alto cargo do Judiciário, o de ministro do STF. A petição simulada na prova pelo candidato é dirigida ao “Exmo. Sr. Desembargador do Supremo Tribunal Federal”. No entanto, não há desembargadores no Supremo.

Os erros dos candidatos mostram que é preciso uma seleção mínima para que os diplomados em direito possam exercer a advocacia, diz o vice-presidente da Comissão Nacional do Exame de Ordem e coordenador da comissão de elaboração do Exame de Ordem Unificado, Luís Cláudio Chaves. “O advogado lida com a liberdade, com o patrimônio, com a questão sentimental em um processo de família. Se essa pessoa fizer mal a alguém [por falta de competência profissional], se alguém for preso pela sua baixa qualificação, como se remedia isso? ”

Fonte:Agência Brasil

                                                     
    Claro que me surpreendi com a forma inusitada como o jornal  “O Bebem” está cobrando débitos assumidos em 2009, ainda no governo Wellington Dias; Evidente que também achei “diferente” a maneira do escritor, poeta e advogado Antônio de Pádua Coelho dos Santos, cobrar a promessa de publicação de um trabalho com o qual venceu concurso estadual, em 2006, também no governo de Wellington Dias, o “indiozinho” que tantas aprontou mas que já está se preparando para voltar em 2014. Ele pode nem querer, mas os petistas já disseram:”Wellington não tem querer. É preciso ele voltar ao governo porque tem muito petista desempregado(rsrsrsrs)”.
    Pádua Santos ajuizou ação na Justiça para ver publicadas, conforme assegurava o edital,  suas “cronicas vadias”, com as quais arrebatou o primeiro lugar no concurso estadual. E aí, Wilsão, vai continuar calado? Por que não desmascarar de vez essa farsa, o circo que foi o “governo do desenvolvimento?”
    Falamos apenas dos pequenos compromissos não cumpridos por Wellington Dias. E os maiores? O próprio prefeito José Hamilton fala que durante a gestão do índio não chegaram a 4 milhões o que o Estado aplicou em Parnaíba, embora a prefeitura tenha dado talvez mais, em contrapartida, a partir do terreno e da construção da Lagoa para a colocação dos resíduos do esgoto sanitário; o terreno para a construção da Vila Olímpica, sem se falar no não cumprimento de um convênio para asfaltar a cidade, onde o governo aplicaria 2,5 milhões e mandou apenas 600 mil.
E aí, Wilsão, vai pagar a conta do senador WDias?! Ele quer voltar em 2014.Vai dar o troco?

                                                                
Com o anúncio do início das obras da Praça da Graça, autorizadas pelo IPHAN, um questionamento vem me deixando com coceiras: Será que não vão mexer na Praça da Santa Casa, no sentido de revitalizá-la? E eu que pensei que isso iria ocorrer concomitantemente com a colocação do Hemopi naquele local!!! E eu que já ouvia o ex-secretário de Cultura do Municipio, Danilo Melo, falar da possibilidade de José Hamilton remover aquela “feira livre” dali, isso ainda no primeiro governo do prefeito, idos de 93 a 96!!!
Sei do esforço, da dedicação, da doação do vice-prefeito Florentino Neto, quando da luta para colocar o município de Parnaíba como gestor pleno da saúde no município.Pouca gente sabe do quanto ele comprometeu a saúde, o seu repouso físico, não tendo hora para trabalhar, nem almoçar, nem jantar, para que as coisas no setor saúde em Parnaíba tenham um norte certo, adequado, para atender bem a população…Mas e a Praça da Santa Casa? Ali é também um problema de saúde pública!

Fala-se que o deputado federal Hugo Napoleão estará amanhã em Parnaíba para dar posse ao médico infectologista, Carlos Vinícius, na presidência da Comissão Provisória do PSD, o partido criado em São Paulo por pelo prefeito Gilberto Kassab, e que abriga hoje em seus quadros o que há de mais atrasado na política do país, a partir dos ex- integrantes do PDS, Arena, PFL, e por aí vai.

Carlos Vinícius, que aceitou ficar com o PSD, já foi do PHS, PSDC e agora resolveu deixar de ser índio para ser cacique. Dr. Vinicius, como é conhecido, foi secretário de turismo do governo José Hamilton, apoio a eleição do governador Wilson Martins e agora é diretor da Regional de Saúde em Parnaíba.

                         Dr. Carlos Vinicus

FRASE DO DIA

Havia dois tipos de governos: o que roubava e deixava roubar e que não roubava e não deixava roubar. Inventaram outro: o que rouba, mas que não deixa roubar.

De um senador do PMDB do Nordeste, que prefere ficar no anonimato

                                                           
Aconteceu na noite de ontem, na Metal Eventos, mais uma reunião de uma série que vem ocorrendo entre pequenos partidos, visando as eleições do próximo ano. A intenção é unir o maior numero possível de partidos, de modo a apresentar à sucessão do prefeito José Hamilton um candidato competitivo, elegendo, por conseguinte, uma bancada majoritária na Câmara Municipal.
Ontem reuniram-se os partidos:PTC, PMN, PTN, PSL, PSD, PDT. Diretores do PHS, à frente o professor Iweltman, não mandaram representante, alegando compromissos agendados antes, mas também integram o bloco.
Os partidários do blocão não acreditam em mudanças na lei eleitoral para o próximo pleito. Nem mesmo a proibição das coligações proporcionais, que já foi aprovada, será colocada na prática, sem que a reforma eleitoral plena aconteça.
“As regras eleitorais para as próximas eleições serão as mesmas de 2010”, disse-nos há poucos dias o deputado federal Paes Landim.

                                 
Uma equipe de engenheiros da Secretaria do Turismo do Piauí (Setur) e o técnico do Ministério do Turismo (MTur), Ircílio Chissolucomde, vistoriaram as obras da Secretaria nos municípios de Coronel José Dias, Santa Cruz dos Milagres, Luís Correia, Cajueiro da Praia e Pedro II. O objetivo da vistoria é avaliar a qualidade da obra, o cronograma de execução e cumprimento adequado do projeto contratado.
Na região Norte do Piauí, a Secretaria do Turismo, está executando o Terminal Turístico de Barra Grande, município de Cajueiro da Praia, um grande restaurante em Atalaia, município de Luís Correia e duas obras importantes para o município de Pedro II, a estruturação turística da avenida da Orla do Açude Joana no valor de R$ R$ 1.804.905,97 e a Pavimentação e melhoria da via da Avenida da Orla do Açude Joana orçada em R$ 864.299,81.
Segundo o engenheiro da Secretaria do Turismo do Piauí, João Benedito Filho, a situação encontrada na obra do Terminal Turístico de Barra Grande não agradou, apenas sete operários foram encontrados no canteiro de obras. “Devemos notificar a empresa, para que a mesma nos apresente, com máxima urgência, um cronograma físico-financeiro atualizado e real, assim, como deveremos advertir a mesma quanto à lentidão na execução”, disse o técnico.Informações:Ccom