A segurança pública do Piauí vive um momento alarmante. Policiais militares, da capital e do interior, relatam uma contenção severa no fornecimento de combustível das viaturas, o que reduziu o policiamento ostensivo a quase um terço da capacidade normal. Em muitos batalhões, carros permanecem parados por falta de combustível um retrato que expõe o colapso silencioso da estrutura operacional da PM. A situação estaria relacionada à falta de pagamento a fornecedores, o que travou o abastecimento e gerou apreensão entre oficiais e praças.

O problema atinge desde os batalhões metropolitanos até as grandes cidades do interior, comprometendo a presença da polícia nas ruas e aumentando o risco de crescimento da criminalidade. A coluna cobra do comando-geral da Polícia Militar do Piauí, instituição que possui autonomia administrativa, explicações e providências urgentes diante dessa escassez que ameaça o policiamento ostensivo. O momento é grave, e o silêncio não pode ser combustível para o caos. (Silas Freire)

















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