
Depois, o petista se ofereceu para ser o líder do seu partido no Senado. A bancada, por unanimidade, escolheu para a função o baiano Humberto Costa, ex-ministro da Saúde. Wellington Dias sobrou mais uma vez. A estas alturas, deve estar cavando uma vaga em uma das comissões técnicas ou mesmo na vice-liderança.
Chega a ser de certo modo intrigante o desprestígio do novo senador piauiense, em Brasília, neste início de mandato. Mas essa falta de prestígio começou bem cedo. No começo, foi dito até que ele seria o coordenador da campanha da candidata Dilma Rousseff no Nordeste. Não foi. Nem no segundo turno, apesar de receber nas urnas uma votação consagradora.
Já se diz, à boca miúda, que Wellington não ascendeu ao ministério porque o seu passado no Governo do Piauí não o recomenda para um cargo tão relevante. É que os desmandos cometidos pelos seus mais próximos e íntimos auxiliares o descredenciaram definitivamente no Planalto, que corre as léguas de novos escândalos envolvendo petistas históricos.
De fato, não obstante a votação expressiva que conquistou para o Senado, Wellington deixou muita coisa a ser esclarecida em sua passagem pelo Governo do Piauí. O caso de maior repercussão, no final do último mandato, foi o Escândalo da Emgerpi. É um caso tão intrincado que as investigações na Polícia Federal já se arrastam por quase dois anos.
A falta de prestígio do senador eleito Wellington Dias não chega a ser, entretanto, uma novidade entre os políticos piauienses. Por regra, eles conseguem pouco espaço em Brasília. O seu caso está sendo salientado porque ele próprio se encarregou de espalhar que seria um nome de proa no Planalto, quando na verdade está fadado a ser uma figura apagada e nada mais.
*Zózimo Tavares do Jornal Diário do Povo
Depois, o petista se ofereceu para ser o líder do seu partido no Senado. A bancada, por unanimidade, escolheu para a função o baiano Humberto Costa, ex-ministro da Saúde. Wellington Dias sobrou mais uma vez. A estas alturas, deve estar cavando uma vaga em uma das comissões técnicas ou mesmo na vice-liderança.
Chega a ser de certo modo intrigante o desprestígio do novo senador piauiense, em Brasília, neste início de mandato. Mas essa falta de prestígio começou bem cedo. No começo, foi dito até que ele seria o coordenador da campanha da candidata Dilma Rousseff no Nordeste. Não foi. Nem no segundo turno, apesar de receber nas urnas uma votação consagradora.
Já se diz, à boca miúda, que Wellington não ascendeu ao ministério porque o seu passado no Governo do Piauí não o recomenda para um cargo tão relevante. É que os desmandos cometidos pelos seus mais próximos e íntimos auxiliares o descredenciaram definitivamente no Planalto, que corre as léguas de novos escândalos envolvendo petistas históricos.
De fato, não obstante a votação expressiva que conquistou para o Senado, Wellington deixou muita coisa a ser esclarecida em sua passagem pelo Governo do Piauí. O caso de maior repercussão, no final do último mandato, foi o Escândalo da Emgerpi. É um caso tão intrincado que as investigações na Polícia Federal já se arrastam por quase dois anos.
A falta de prestígio do senador eleito Wellington Dias não chega a ser, entretanto, uma novidade entre os políticos piauienses. Por regra, eles conseguem pouco espaço em Brasília. O seu caso está sendo salientado porque ele próprio se encarregou de espalhar que seria um nome de proa no Planalto, quando na verdade está fadado a ser uma figura apagada e nada mais.
*Zózimo Tavares do Jornal Diário do Povo
Tanto que uma ala de artistas piauienses lançou movimento de apoio ao nome do ex-secretário de Fazenda, Antonio Neto (PT) para direção da Fundac.
Contudo, Bid Lima que já se reuniu com o governador Wilson Martins (PSB), toma posse a frente da Fundac na próxima segunda-feira (17) às 11h.
O professor Iweltman Mendes confirmou nesta quinta feira que recebeu convite do vice- governador Moraes Sousa Filho para ser o próximo diretor da Primeira Gerência Regional de Educação, situada em Parnaíba.
“Zé Filho me chamou e disse que pensou no meu nome porque do grupo que o acompanhou na eleição, para aquelas funções eu era o que tinha mais condições”, comentou Iweltman.
Segundo Iweltman, o assunto ainda não foi definido porque ele apresentou uma condição: que fosse ocupada por um parnaibano(a) uma das 3 vagas existentes do Conselho Estadual de Educação”. “Querem tudo para Teresina e eu defendo uma vaga pra cá”- disse.
Iweltman disse que ainda na noite de hoje terá um e encontro com o presidente municipal do PSB, Mirócles Véras, para discutir o assunto.
Setores do magistério já se manifestam favoráveis à nomeação de Iweltman, por preencher os critérios que o governo do Estado está a exigir, principalmente no ítem meritocracia.
Para o sindicato, a indicação de Paes Landim é uma “inversão de valores”, considerada “estranha”, “lamentável” e “inaceitável”. Na nota enviada pelo presidente Luiz Carlos de Oliveira, o Sindjor pede que o governador reflita sobre a questão.
Quem sugeriu o nome do advogado para o comando da Antares foi o deputado estadual Paulo Martins (PT).
Confira a nota na íntegra:
“A Diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Piauí estranha e lamenta profundamente o anúncio da indicação de um Advogado para a direção da Fundação Rádio e TV Antares, o que caracteriza uma inversão de valor inaceitável.
Com tantos profissionais de Comunicação Social ligados aos partidos que estão no Poder, a escolha de um Advogado soa como um desapreço à categoria, que já viu ser nomeado para a Coordenadoria de Comunicação do Governo do Piauí, na administração anterior, um Professor de Literatura.
Esperamos que o Governador Wilson Martins reflita sobre essa questão e coloque na Direção da Fundação Antares um técnico da área de Comunicação, que possa dar continuidade ao trabalho de fortalecimento da TV e Rádio Antares, importantes veículos de comunicação à serviço da comunidade piauiense.
Teresina, 11 de janeiro de 2011
A Diretoria“
Por Romulo Maia (Portalaz)
Antes de tomar posse, o ministro do Turismo Pedro Novaes (PMDB), aquele que pagou motel com dinheiro público, garantiu o repasse de R$ 23 milhões de sua pasta para as obras de infraestrutura no Maranhão, seu estado natal.O valor, obtido apenas nos últimos 4 dias de 2010, foi superior ao destinado ao Rio de Janeiro, que sediará a Copa, as Olimpíadas em 2016.
Parte dos recursos foram remanejados de emendas parlamentares que tiveram o empenho cancelado nas últimas horas.
Entre os dias 20 e 31 de dezembro o Rio acumulou empenho inferior a 2 milhões de reais.O valor destinado ao Maranhão supera todo o prometido, no mesmo período para as 3 principais economias do pais: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.As informações são do Congresso em Foco.
Além do fato
…E pensar que já tivemos ministros até dos Transportes (Henrique Sousa) e nunca o Estado recebeu tanto dinheiro para uma só área; e foram 8 anos de governo Lula, o santo, e os bestas daqui, asseclas dele, só contando vantagem!… dinheiro mesmo, só nas entrevistas da TV.
De qualquer forma, parabéns, se de fato as sobras de recurso